A Igreja Católica sempre diferenciou marcadamente o culto da latria, ou seja, de adoração, com o culto da dulia, ou veneração.
Entre os dois atos de culto existe uma diferença substancial.
A adoração, que é o ato principal da virtude religiosa, pertence só e exclusivamente a Deus.
A propósito, o Catecismo da Igreja Católica, ao número 2096, assim diz: ”Adorar a Deus, significa reconhece-lo como Deus, como o Criador e o salvador, o Senhor é o Patrão de tudo o que existe, o amor infinito e misericordioso”.
“Somente diante do Senhor Deus te prostrarás, somente Ele adorarás.” diz Jesus citando o Deuteronômio (6,13).
A veneração, que é a forma de culto inferior, dedicada à Virgem Santíssima, aos Santos e às coisas santas, e que difere essencialmente do culto de adoração, encontra a própria justificativa na comunhão dos Santos.
“Não chorem, dizia São Domingos, morrendo, aos seus frades, ser-lhe-ei mais útil depois da minha morte e os ajudarei com mais eficácia do que podia fazê-lo enquanto em vida”.
A ele faz eco Santa Tereza do Menino Jesus, que escreve: “Passarei o meu céu fazendo o bem na terra”.
De fato, a Igreja, nos seus três estados (militante, purificante e triunfante), constitui em Cristo uma única família, unida na caridade e no louvor da Santíssima Trindade.
Ao Onipotente, ou seja, à Trindade e ao Verbo Encarnado, tributamos o culto de latria.
Entre os dois atos de culto existe uma diferença substancial.
A adoração, que é o ato principal da virtude religiosa, pertence só e exclusivamente a Deus.
A propósito, o Catecismo da Igreja Católica, ao número 2096, assim diz: ”Adorar a Deus, significa reconhece-lo como Deus, como o Criador e o salvador, o Senhor é o Patrão de tudo o que existe, o amor infinito e misericordioso”.
“Somente diante do Senhor Deus te prostrarás, somente Ele adorarás.” diz Jesus citando o Deuteronômio (6,13).
A veneração, que é a forma de culto inferior, dedicada à Virgem Santíssima, aos Santos e às coisas santas, e que difere essencialmente do culto de adoração, encontra a própria justificativa na comunhão dos Santos.
“Não chorem, dizia São Domingos, morrendo, aos seus frades, ser-lhe-ei mais útil depois da minha morte e os ajudarei com mais eficácia do que podia fazê-lo enquanto em vida”.
A ele faz eco Santa Tereza do Menino Jesus, que escreve: “Passarei o meu céu fazendo o bem na terra”.
De fato, a Igreja, nos seus três estados (militante, purificante e triunfante), constitui em Cristo uma única família, unida na caridade e no louvor da Santíssima Trindade.
Ao Onipotente, ou seja, à Trindade e ao Verbo Encarnado, tributamos o culto de latria.
Aos Santos e à Virgem Mãe de Deus, tributamos, respectivamente, o culto de dulia e de hiperdulia, tendo como motivação a sua única dignidade, a de Mãe de Jesus.
Entre o Criador e a criatura, por excelsa que seja, há sempre um abismo irrecuperável.
A piedade da Igreja Católica, por quanto se refira ao mistério da Eucaristia, se expressa incondicionalmente no culto de latria ou de adoração absoluta.
Santo Agostinho, reunindo a voz unânime da Tradição apostólica e patrística (dos padres da Igreja), escreve: “Ninguém come aquela Carne, sem antes tê-la adorado, assim que não pequemos ao adorá-lo, mas, ao invés, pecamos se não A adorarmos”.
Este culto de adoração tem a própria justificação na convicção da fé segundo a qual, no Sacramento do altar, existe a Presença Real do Filho de Deus que se fez homem, morto, sepultado e ressuscitado para nós.
Esta afirmação achou no Concílio de Trento (1545-1563) a enunciação dogmática expressa em alguns artigos de fé claros e imutáveis:
Entre o Criador e a criatura, por excelsa que seja, há sempre um abismo irrecuperável.
A piedade da Igreja Católica, por quanto se refira ao mistério da Eucaristia, se expressa incondicionalmente no culto de latria ou de adoração absoluta.
Santo Agostinho, reunindo a voz unânime da Tradição apostólica e patrística (dos padres da Igreja), escreve: “Ninguém come aquela Carne, sem antes tê-la adorado, assim que não pequemos ao adorá-lo, mas, ao invés, pecamos se não A adorarmos”.
Este culto de adoração tem a própria justificação na convicção da fé segundo a qual, no Sacramento do altar, existe a Presença Real do Filho de Deus que se fez homem, morto, sepultado e ressuscitado para nós.
Esta afirmação achou no Concílio de Trento (1545-1563) a enunciação dogmática expressa em alguns artigos de fé claros e imutáveis:
- A Eucaristia contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, junto com a própria alma e divindade e, por isso, na verdade, o Jesus Cristo presente.
- Cristo faz-se presente no Sacramento do Altar por meio da conversão de toda substância do vinho no seu Sangue.
- As espécies do pão e do vinho continuam a existir também depois da consagração.