JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE

Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.

Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.

Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.

A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.

Torne-se você também um adorador (a). Faça uma experiência diante de JESUS EUCARÍSTICO

“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).

ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.

“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).




“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).

quinta-feira, 27 de agosto de 2009

ADORAÇÃO E VENERAÇÃO

A Igreja Católica sempre diferenciou marcadamente o culto da latria, ou seja, de adoração, com o culto da dulia, ou veneração.

Entre os dois atos de culto existe uma diferença substancial.
A adoração, que é o ato principal da virtude religiosa, pertence só e exclusivamente a Deus.

A propósito, o Catecismo da Igreja Católica, ao número 2096, assim diz: ”Adorar a Deus, significa reconhece-lo como Deus, como o Criador e o salvador, o Senhor é o Patrão de tudo o que existe, o amor infinito e misericordioso”.

“Somente diante do Senhor Deus te prostrarás, somente Ele adorarás.” diz Jesus citando o Deuteronômio (6,13).

A veneração, que é a forma de culto inferior, dedicada à Virgem Santíssima, aos Santos e às coisas santas, e que difere essencialmente do culto de adoração, encontra a própria justificativa na comunhão dos Santos.

Não chorem, dizia São Domingos, morrendo, aos seus frades, ser-lhe-ei mais útil depois da minha morte e os ajudarei com mais eficácia do que podia fazê-lo enquanto em vida”.


A ele faz eco Santa Tereza do Menino Jesus, que escreve: “Passarei o meu céu fazendo o bem na terra”.

De fato, a Igreja, nos seus três estados (militante, purificante e triunfante), constitui em Cristo uma única família, unida na caridade e no louvor da Santíssima Trindade.

Ao Onipotente, ou seja, à Trindade e ao Verbo Encarnado, tributamos o culto de latria.


Aos Santos e à Virgem Mãe de Deus, tributamos, respectivamente, o culto de dulia e de hiperdulia, tendo como motivação a sua única dignidade, a de Mãe de Jesus.

Entre o Criador e a criatura, por excelsa que seja, há sempre um abismo irrecuperável.

A piedade da Igreja Católica, por quanto se refira ao mistério da Eucaristia, se expressa incondicionalmente no culto de latria ou de adoração absoluta.

Santo Agostinho, reunindo a voz unânime da Tradição apostólica e patrística (dos padres da Igreja), escreve: “Ninguém come aquela Carne, sem antes tê-la adorado, assim que não pequemos ao adorá-lo, mas, ao invés, pecamos se não A adorarmos”.

Este culto de adoração tem a própria justificação na convicção da fé segundo a qual, no Sacramento do altar, existe a Presença Real do Filho de Deus que se fez homem, morto, sepultado e ressuscitado para nós.

Esta afirmação achou no Concílio de Trento (1545-1563) a enunciação dogmática expressa em alguns artigos de fé claros e imutáveis:

  • A Eucaristia contém verdadeira, real e substancialmente o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo, junto com a própria alma e divindade e, por isso, na verdade, o Jesus Cristo presente.
  • Cristo faz-se presente no Sacramento do Altar por meio da conversão de toda substância do vinho no seu Sangue.
  • As espécies do pão e do vinho continuam a existir também depois da consagração.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

O MILAGRE DA EUCARISTIA E DA MULA.


Os tempos de Santo Antonio não eram muito diferentes de hoje em dia, o povo tinha muita religiosidade, mas ia atrás de qualquer um que lhe falasse de Deus, não tendo noção se estava certo ou errado o que lhe falavam. Por isso frei Antonio não poupava esforços para orientar as pessoas.
Um dia, frei Antonio encontrava-se em Rímini, cidade da Itália, pregando em uma praça, quando um herege chamado Bonvillo quis desafiá-lo publicamente, fazendo brincadeiras das palavras do frade, sobre a presença real de Jesus na Sagrada Eucaristia. Bonvillo dizia que frei Antonio falava bobagens, inventava mentiras, enganava o povo e que jamais acreditaria que Deus pudesse estar presente em um pedaço de pão.
De nada adiantava os argumentos de frei Antonio sobre a Bíblia Sagrada acerca da Santa Ceia. A um certo ponto Bonvillo resolveu lançar um desafio dizendo: - Ó frade Antonio, vou deixar minha mula três dias sem comer o seu alimento preferido, o cheiroso feno do campo. E vós, ó frade podeis trazer diante dela o que dizeis ser alimento dos cristãos, na qual, vós dizeis estar presente o Senhor Jesus. – E digo mais, se a mula se ajoelhar diante daquilo que vós chamais Santíssimo Sacramento, eu também me ajoelharei.
E com voz firme e segura, Antonio aceitou o desafio.
Três dias depois, no horário combinado, a praça já estava toda tomada por uma imensa multidão. Um hino eucarístico começou a ser ouvido na catedral em frente à praça. Frei Antonio liturgicamente vestido traz consigo um lindo ostensório em cujo centro brilhava a hóstia sagrada. Sobre um altar preparado no centro da praça, frei Antonio coloca o Santíssimo Sacramento e de joelhos o adora.
Não demorou muito e lá veio gritando e empurrando sua pobre mula, o fanático Bonvillo. Trazia nas costas um saco cheio de feno. Chegando ao altar espalhou ao lado o feno cheiroso, enquanto frei Antonio permanecia em oração. Quando Bonvillo soltou a mula, não acreditou em que estava vendo, ela não se movia do lado de frei Antonio. Em vão começou a empurrá-la para o lado do feno, batia-lhe com o chicote, mas tudo era inútil. Frei Antonio levanta-se, vai ao altar e começa a abençoar a multidão que se ajoelha. Naquele mesmo instante, como se estivesse acompanhando o povo cheio de fé, a mula dobra reverente as duas patas dianteiras. Único em pé, lá estava Bonvillo.Mas a graça lhe tocou o coração. Cheio de lágrimas, também ele dobrou os joelhos e exclamou comovido para a multidão.
BENDITO LOUVADO SEJA O SANTÍSSIMO SACRAMENTO!
E fez-se cristão. Cristão católico. (O mensageiro de Santo Antonio 1999).