Irmã Josefina Bakhita nasceu em Dafur cidade do Sudão no continente Africano, em 1869 e morreu em Schio Vicenza Itália, em 1947. Seu nome Bakhita significa “afortunada”. Quando ela tinha aproximadamente 10 anos de idade, foi seqüestrada por traficantes de escravos.
Conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão até ser comprada pelo cônsul italiano Calixto Legnani. Na casa de Calixto, Bakhita conheceu a serenidade e o afeto.
Tendo que retornar para a Itália, Calixto à leva consigo para o seu país. Na Itália, Bakhita é presenteada a um amigo de Calixto cujo nome é Augusto Michele e torna-se a babá de sua filha recém-nascida. Pouco tempo depois, Augusto Michele e sua esposa viajam para o Sudão a negócios, confiando sua filha e Bakhita às irmãs Canossianas de Veneza.
Quando sua patroa retorna da África para buscar sua filha e Bakhita, esta se recusa e permanece com as irmãs Canossianas, onde já tivera iniciado o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no instituto das irmãs.
Já toda apaixonada por Jesus, Bakhita é iniciada na fé, recebendo o Batismo, o Crisma e a Eucaristia. No Batismo, recebe o nome de Josefina Bakhita. Decidida a aceitar o chamado de Deus, pede para ser acolhida no convento. No dia 8 de dezembro de 1896, emite os votos religiosos e é transferida para Schio. Como religiosa entregou-se com alegria aos trabalhos mais humildes: foi cozinheira, camareira, bordadeira, sacristã e porteira. Sempre sorridente conquistou o coração de todos e ficou conhecida de toda a população da cidade como “Irmã morena”
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já sem forças e em uma cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação e não se cansava de agradecer: "Obrigada por tudo que me deste Senhor. Eu vou indo devagarzinho junto à eternidade". Era o dia 8 de fevereiro de 1947 quando ela faleceu.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada santa pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como santa aconteceu em Santos, aqui no Brasil.
Santa Bakhita é um exemplo claro de que é possível encontrar-se com Deus em meios aos desencontros e sofrimentos da vida. Envolvidos pelas nossas lutas de cada dia, recorramos a sua intercessão.
Fonte: Editora Paulinas e Pe. Fabrício Andrade (comunidade Canção Nova).
Conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão até ser comprada pelo cônsul italiano Calixto Legnani. Na casa de Calixto, Bakhita conheceu a serenidade e o afeto.
Tendo que retornar para a Itália, Calixto à leva consigo para o seu país. Na Itália, Bakhita é presenteada a um amigo de Calixto cujo nome é Augusto Michele e torna-se a babá de sua filha recém-nascida. Pouco tempo depois, Augusto Michele e sua esposa viajam para o Sudão a negócios, confiando sua filha e Bakhita às irmãs Canossianas de Veneza.
Quando sua patroa retorna da África para buscar sua filha e Bakhita, esta se recusa e permanece com as irmãs Canossianas, onde já tivera iniciado o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no instituto das irmãs.
Já toda apaixonada por Jesus, Bakhita é iniciada na fé, recebendo o Batismo, o Crisma e a Eucaristia. No Batismo, recebe o nome de Josefina Bakhita. Decidida a aceitar o chamado de Deus, pede para ser acolhida no convento. No dia 8 de dezembro de 1896, emite os votos religiosos e é transferida para Schio. Como religiosa entregou-se com alegria aos trabalhos mais humildes: foi cozinheira, camareira, bordadeira, sacristã e porteira. Sempre sorridente conquistou o coração de todos e ficou conhecida de toda a população da cidade como “Irmã morena”
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já sem forças e em uma cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação e não se cansava de agradecer: "Obrigada por tudo que me deste Senhor. Eu vou indo devagarzinho junto à eternidade". Era o dia 8 de fevereiro de 1947 quando ela faleceu.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada santa pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como santa aconteceu em Santos, aqui no Brasil.
Santa Bakhita é um exemplo claro de que é possível encontrar-se com Deus em meios aos desencontros e sofrimentos da vida. Envolvidos pelas nossas lutas de cada dia, recorramos a sua intercessão.
Fonte: Editora Paulinas e Pe. Fabrício Andrade (comunidade Canção Nova).