Durante a última ceia, Jesus transformou o pão e o vinho no seu próprio corpo e sangue. Ao mesmo tempo mandou os seus Apóstolos repetirem a mesma ação sagrada no futuro. “Fazei isto em minha memória”.
Uma vez que o pão e o vinho se tenham transformado em seu corpo e sangue, Ele se faz presente na Sagrada Eucaristia, não somente durante a Santa Missa, mas enquanto as hóstias consagradas na Missa continuarem mantendo as aparências de pão.
Na igreja primitiva, a adoração a Jesus Eucarístico se praticava apenas dentro da Missa. A devoção ao Santíssimo Sacramento como se conhece atualmente, desenvolveu-se lenta e gradualmente.
Os cristãos demoraram algum tempo para perceberem o tesouro que tinham na Eucaristia. Somente no século XII é que se iniciou o costume de se reservar a Sagrada Eucaristia para a adoração dos cristãos fora da Missa. A partir daí, a devoção ao Santíssimo Sacramento desenvolveu-se rapidamente.
A partir do momento em que se começou a estender a devoção Sagrada Eucaristia fora da Missa, algumas práticas se tornaram universais: a festa de Corpus Christi, a exposição e benção com o Santíssimo Sacramento e a devoção das Quarentas Horas.
A festa de Corpus Christi, do Corpo de Cristo, originou-se na diocese de Liege, na Bélgica, no ano de 1246 e dezoito anos mais tarde o Papa Urbano IV estendeu-se a toda a igreja. Esta festa é celebrada sempre na quinta feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade.
A benção do Santíssimo Sacramento foi introduzida gradualmente a partir da festa de Corpus Christi. Tornou-se costume expor o Santíssimo Sacramento para adoração dos fiéis, e logo se desenvolveu o costume de os presentes serem abençoados pelo sacerdote com o Santíssimo Sacramento. É a benção do próprio Jesus na Sagrada Eucaristia. O rito da benção tal como conhecemos, remonta ao século XIV.
A devoção das Quarentas Horas foi iniciada em Milão, no século XVI. Consiste de 40 horas de adoração ao Santíssimo Sacramento exposto, em referência às 40 horas em que o corpo de Jesus permaneceu no sepulcro.
Verdadeiramente para todos nós isso é um mistério de fé. Não estão mais ali apenas pão e vinho, porque Jesus Cristo nos afirmou ao instituir a Eucaristia: “isto é o meu corpo”, “isto é o meu sangue”.
Uma vez que o pão e o vinho se tenham transformado em seu corpo e sangue, Ele se faz presente na Sagrada Eucaristia, não somente durante a Santa Missa, mas enquanto as hóstias consagradas na Missa continuarem mantendo as aparências de pão.
Na igreja primitiva, a adoração a Jesus Eucarístico se praticava apenas dentro da Missa. A devoção ao Santíssimo Sacramento como se conhece atualmente, desenvolveu-se lenta e gradualmente.
Os cristãos demoraram algum tempo para perceberem o tesouro que tinham na Eucaristia. Somente no século XII é que se iniciou o costume de se reservar a Sagrada Eucaristia para a adoração dos cristãos fora da Missa. A partir daí, a devoção ao Santíssimo Sacramento desenvolveu-se rapidamente.
A partir do momento em que se começou a estender a devoção Sagrada Eucaristia fora da Missa, algumas práticas se tornaram universais: a festa de Corpus Christi, a exposição e benção com o Santíssimo Sacramento e a devoção das Quarentas Horas.
A festa de Corpus Christi, do Corpo de Cristo, originou-se na diocese de Liege, na Bélgica, no ano de 1246 e dezoito anos mais tarde o Papa Urbano IV estendeu-se a toda a igreja. Esta festa é celebrada sempre na quinta feira seguinte ao domingo da Santíssima Trindade.
A benção do Santíssimo Sacramento foi introduzida gradualmente a partir da festa de Corpus Christi. Tornou-se costume expor o Santíssimo Sacramento para adoração dos fiéis, e logo se desenvolveu o costume de os presentes serem abençoados pelo sacerdote com o Santíssimo Sacramento. É a benção do próprio Jesus na Sagrada Eucaristia. O rito da benção tal como conhecemos, remonta ao século XIV.
A devoção das Quarentas Horas foi iniciada em Milão, no século XVI. Consiste de 40 horas de adoração ao Santíssimo Sacramento exposto, em referência às 40 horas em que o corpo de Jesus permaneceu no sepulcro.
Verdadeiramente para todos nós isso é um mistério de fé. Não estão mais ali apenas pão e vinho, porque Jesus Cristo nos afirmou ao instituir a Eucaristia: “isto é o meu corpo”, “isto é o meu sangue”.