PARÓQUIA SANTÍSSIMA VIRGEM - SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO PAULO - BRASIL
JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE
Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.
Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.
Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.
A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.
“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).
ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.
“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).
VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.
“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).
“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).
Páginas
domingo, 25 de julho de 2010
SÃO JOAQUIM E SANT´ANA - 26 DE JULHO DIA DOS AVÓS.
Com alegria a Igreja celebra em 26 de julho a memória dos pais de Nossa Senhora: São Joaquim e Sant'Ana, os avós materno de Jesus.
Em hebraico, Ana exprime "graça" e Joaquim equivale a "Javé prepara ou fortalece".
Alguns escritos apócrifos narram a respeito da vida destes que foram os primeiros educadores da Virgem Santíssima. Também os Santos Padres e a Tradição testemunham que São Joaquim e Sant'Ana correspondem aos pais de Nossa Senhora.
A tradição diz que Joaquim e Ana casaram-se jovens. Como não tivessem filhos durante muitos anos Joaquim era publicamente debochado, não ter filhos era considerado na época uma punição de Deus, por isto viviam tristes e humilhados.
Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida.
Nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa "Senhora da Luz", passado para o latim como Maria. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus.
O culto desses dois santos desenvolveu-se no oriente a partir do século VI, e no ocidente no século VII. No século XVI foi introduzida sua festa no calendário litúrgico.
Ambos são comemorados no dia 26 de julho.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
SÃO TIAGO - 25 DE JULHO.
Tiago, também chamado o Maior, filho de Zebedeu, juntamente com o seu irmão João, foi um dos doze apóstolos de Jesus. Caminhando junto ao mar da Galiléia, Jesus chamou primeiramente Simão (Pedro) e André.
Pouco mais adiante encontrou Tiago e João que consertavam as redes. Antes de chamá-los, Jesus demonstrou seu domínio da natureza, enchendo de peixes suas redes. Pedro, André, Tiago e João não apenas foram os primeiros chamados, como os de maiores destaques nos evangelhos.
Tiago foi morto por Herodes, por volta do ano 44. Entre os apóstolos ele é o primeiro mártir. Testemunhou muitos fatos dos evangelhos, como a ressurreição da filha de Jairo (Mt 5,37) e a transfiguração de Jesus (Mt 17,1).
Segundo uma tradição, Tiago levou a palavra de Jesus até a Espanha e com dificuldades em seu apostolado, nossa Senhora lhe aparece carregada por anjos, e posta de pé sobre uma coluna pede que seja construída naquele local, uma capela, onde Deus fará prodígios admiráveis a quem implorar o seu socorro, e nunca faltará a esta terra honra a Jesus Cristo.
Por este episódio, Nossa Senhora é venerada com o título de Nossa Senhora do pilar e Tiago como o patrono desse país, que supostamente estaria enterrado em Santiago de Compostela, local que se tornou grande foco de peregrinação.
SÃO CRISTÓVÃO - 25 DE JULHO.
A Santa Igreja celebra no dia 25 de Julho a festa de São Cristóvão, considerado o protetor dos motoristas e dos viajantes. Esta data é comemorada em muitos locais do país, com muita festa e procissão de motoristas.
Pouco se sabe sobre a história do patrono dos motoristas e dos viajantes. Seu nome, “Cristóvão” em grego “Cristophoros”, significa “aquele que carrega Cristo”. É provável que ele tenha nascido na região da Síria, tenha sofrido o martírio no século III e seu culto se espalhado por todo o mundo por volta do século V .
De acordo com uma lenda, Cristóvão era um gigante com mania de grandeza. Ele queria servir ao maior rei do mundo. Veio a saber que o maior rei do mundo era Nosso Senhor.
Um eremita mostrou-lhe que a bondade era a coisa mais agradável ao Senhor. São Cristóvão resolveu trocar a sua mania de grandeza pelo serviço aos semelhantes.
Valendo-se da imensa força de que era dotado, pôs-se a atravessar pessoas de uma margem a outra de um rio. Uma noite, entretanto, um menino pediu-lhe que o transportasse à outra margem do rio.
À medida em que avançavam rio adentro, o menino pesava cada vez mais às suas costas, como se fosse o peso do mundo inteiro. Diante de seu espanto, o menino lhe disse: "Tiveste às costas mais que o mundo inteiro. Transportaste o Criador de todas as coisas. Sou Jesus, aquele a quem serves".
Por isso São Cristóvão é invocado por todos antes de fazerem uma jornada. Em algumas cidades é costume os motoristas levarem seus veículos para serem bentos no dia 25 de julho na igreja de São Cristóvão.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
NOSSA SENHORA DO CARMO - 16 DE JULHO.
Conta à história de um livro muito antigo da ordem, que comenta a visão de Elias mostrando a Virgem dirigindo-se ao Monte Carmelo em forma de uma nuvem que saia da terra. Os monges, no ano 93 da era cristã construíram no Carmelo uma capela à Virgem.
No século 13, os monges foram expulsos do Carmelo pelos sarracenos a partir de então, se espalharam pelo Ocidente e fundaram vários mosteiros. Divulgaram a sua devoção a Nossa Senhora do Carmo.
Em 16 de Julho de 1251, o primeiro superior da Ordem, São Simão Stock, á noite pedia a Nossa Senhora que desse um sinal de sua proteção a Ordem do Carmo. A Virgem Maria lhe aparece, acompanhada de anjos, segurando nas mãos o escapulário da Ordem, e lhe diz: “Eis o privilégio que dou a ti e a todos os filhos do Carmelo: todo o que for revestido deste hábito será salvo”. Vem daí a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo.
O Papa Pio XII recomendou essa devoção que entende o escapulário como uma veste Mariana, símbolo da proteção da Mãe de Deus.
A devoção a Nossa Senhora do Carmo é muito antiga e espalhada por todo o mundo. Sua festa é comemorada em 16 de Julho.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
SANTA PAULINA - 9 DE JULHO
A Santa Igreja comemora no dia 9 de Julho a festa da primeira santa brasileira, Santa Paulina.
Amábile Lúcia Visintainer, hoje Santa Madre Paulina, nasceu aos 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, Província de Trento, Itália.
Em setembro de 1875, a família emigrou para o Brasil, no Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento.
Amábile, depois da primeira comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a participar no apostolado paroquial: Catecismo aos pequenos, visitas aos Doentes e limpeza da Capela.
No dia 12 de julho de 1890, junto com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, Amábile acolheu uma doente de câncer em fase terminal, dando início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, Dom José de Camargo Barros, aos 25 de agosto de 1895.
Em dezembro de 1895, Amábile e as duas primeiras companheiras Virgínia e Teresa Anna Maule fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas Irmãs atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam.
Em 1903, Madre Paulina foi eleita Superiora Geral por toda a vida pelas Irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no Bairro Ipiranga, atendendo crianças órfãs, filhos dos ex-escravos e dos escravos idosos e abandonados.
Em 1909, foi deposta do cargo de Superiora Geral pelo Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação.
Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e pelo sofrimento: tudo feito e aceito para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante e “Nosso Senhor fosse conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo”.
Em 1918, com o consentimento de Dom Duarte, foi chamada pela Superiora Geral, Madre Vicência Teodora, sua sucessora, à “Casa Madre” no Ipiranga, e aí permaneceu até a morte, numa vida retirada, tecida de oração e assistência às Irmãs doentes.
Como “Venerada Madre Fundadora” foi colocada em destaque por ocasião do Decreto de Louvor concedido pela Santa Sé à Congregação das Irmãzinhas aos 19 de maio de 1933 e na celebração do cinqüentenário da fundação, aos 12 de julho de 1940, quando Madre Paulina fez o seu testamento espiritual: “Sede bem humildes, confiai sempre e muito na Divina Providência; nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários. Novamente vos digo: confiai em Deus e em Maria Imaculada; permanecei firmes e adiante!”.
A partir de 1938, Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios porque estava doente de diabetes. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e depois do braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu aos 9 de julho de 1942; e suas últimas palavras foram: “seja feita a vontade de Deus”.
A página mais luminosa da santidade e da humildade de Madre Paulina foi escrita pela conduta que teve quando Dom Duarte lhe anunciou a sua deposição: “Se ajoelhou... se humilhou... respondeu que estava prontíssima para entregar a Congregação... se oferecia espontaneamente para servir na Congregação como súdita”.
Terminado o capítulo de agosto de 1909, começava o holocausto doloroso e meritório de Madre Paulina, a quem o Arcebispo de São Paulo decretara: “Viva e morra na Congregação como súdita”. E permaneceu na sombra até a morte, em união com Deus, como declarou ao seu diretor espiritual, Pe. Luiz Maria Rossi, SJ: “a presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la e esta presença dá à minh‘alma uma alegria que não posso explicar”.
O carisma deixado por Madre Paulina para a sua Congregação se traduz na sensibilidade para perceber os clamores da realidade com suas necessidades e disponibilidade para servir, na Igreja, aos mais necessitados e aos que estão em situação de maior injustiça, com simplicidade, humildade e vida interior. É um servir alimentado por uma espiritualidade eucarístico-marial, pela qual toda a Irmãzinha faz de Jesus-Eucaristia o centro de sua vida alimentada por uma terna devoção à Virgem Imaculada e ao bom Pai São José.
Em 18 de Outubro de 1991 foi beatificada pelo Papa João Paulo II por ocasião da sua visita a Florianópolis. Foi por fim canonizada em 19 de maio de 2002 pelo mesmo Papa, recebendo oficialmente o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
SANTA MADRE PAULINA, ROGAI POR NÓS.
Amábile Lúcia Visintainer, hoje Santa Madre Paulina, nasceu aos 16 de dezembro de 1865, em Vigolo Vattaro, Província de Trento, Itália.
Em setembro de 1875, a família emigrou para o Brasil, no Estado de Santa Catarina, no atual município de Nova Trento.
Amábile, depois da primeira comunhão, recebida mais ou menos aos 12 anos, começou a participar no apostolado paroquial: Catecismo aos pequenos, visitas aos Doentes e limpeza da Capela.
No dia 12 de julho de 1890, junto com a amiga Virgínia Rosa Nicolodi, Amábile acolheu uma doente de câncer em fase terminal, dando início à Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, aprovada pelo Bispo de Curitiba, Dom José de Camargo Barros, aos 25 de agosto de 1895.
Em dezembro de 1895, Amábile e as duas primeiras companheiras Virgínia e Teresa Anna Maule fizeram os votos religiosos; e Amábile recebeu o nome de Irmã Paulina do Coração Agonizante de Jesus. A santidade e a vida apostólica de Madre Paulina e de suas Irmãs atraíram muitas vocações, apesar da pobreza e das dificuldades em que viviam.
Em 1903, Madre Paulina foi eleita Superiora Geral por toda a vida pelas Irmãs da nascente congregação. Deixou Nova Trento e estabeleceu-se em São Paulo, no Bairro Ipiranga, atendendo crianças órfãs, filhos dos ex-escravos e dos escravos idosos e abandonados.
Em 1909, foi deposta do cargo de Superiora Geral pelo Arcebispo de São Paulo, Dom Duarte Leopoldo e Silva, e enviada a trabalhar com os doentes da Santa Casa e os velhinhos do Asilo São Vicente de Paulo em Bragança Paulista, sem poder nunca mais ocupar algum cargo na sua Congregação.
Foram anos marcados pela oração, pelo trabalho e pelo sofrimento: tudo feito e aceito para que a Congregação das Irmãzinhas fosse adiante e “Nosso Senhor fosse conhecido, amado e adorado por todos em todo o mundo”.
Em 1918, com o consentimento de Dom Duarte, foi chamada pela Superiora Geral, Madre Vicência Teodora, sua sucessora, à “Casa Madre” no Ipiranga, e aí permaneceu até a morte, numa vida retirada, tecida de oração e assistência às Irmãs doentes.
Como “Venerada Madre Fundadora” foi colocada em destaque por ocasião do Decreto de Louvor concedido pela Santa Sé à Congregação das Irmãzinhas aos 19 de maio de 1933 e na celebração do cinqüentenário da fundação, aos 12 de julho de 1940, quando Madre Paulina fez o seu testamento espiritual: “Sede bem humildes, confiai sempre e muito na Divina Providência; nunca, jamais, desanimeis, embora venham ventos contrários. Novamente vos digo: confiai em Deus e em Maria Imaculada; permanecei firmes e adiante!”.
A partir de 1938, Madre Paulina começou a acusar graves distúrbios porque estava doente de diabetes. Após duas cirurgias, nas quais sofreu amputação do dedo médio e depois do braço direito, passou os últimos meses vítima da cegueira. Morreu aos 9 de julho de 1942; e suas últimas palavras foram: “seja feita a vontade de Deus”.
A página mais luminosa da santidade e da humildade de Madre Paulina foi escrita pela conduta que teve quando Dom Duarte lhe anunciou a sua deposição: “Se ajoelhou... se humilhou... respondeu que estava prontíssima para entregar a Congregação... se oferecia espontaneamente para servir na Congregação como súdita”.
Terminado o capítulo de agosto de 1909, começava o holocausto doloroso e meritório de Madre Paulina, a quem o Arcebispo de São Paulo decretara: “Viva e morra na Congregação como súdita”. E permaneceu na sombra até a morte, em união com Deus, como declarou ao seu diretor espiritual, Pe. Luiz Maria Rossi, SJ: “a presença de Deus me é tão íntima que me parece impossível perdê-la e esta presença dá à minh‘alma uma alegria que não posso explicar”.
O carisma deixado por Madre Paulina para a sua Congregação se traduz na sensibilidade para perceber os clamores da realidade com suas necessidades e disponibilidade para servir, na Igreja, aos mais necessitados e aos que estão em situação de maior injustiça, com simplicidade, humildade e vida interior. É um servir alimentado por uma espiritualidade eucarístico-marial, pela qual toda a Irmãzinha faz de Jesus-Eucaristia o centro de sua vida alimentada por uma terna devoção à Virgem Imaculada e ao bom Pai São José.
Em 18 de Outubro de 1991 foi beatificada pelo Papa João Paulo II por ocasião da sua visita a Florianópolis. Foi por fim canonizada em 19 de maio de 2002 pelo mesmo Papa, recebendo oficialmente o nome de Santa Paulina do Coração Agonizante de Jesus.
SANTA MADRE PAULINA, ROGAI POR NÓS.
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