JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE

Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.

Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.

Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.

A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.

Torne-se você também um adorador (a). Faça uma experiência diante de JESUS EUCARÍSTICO

“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).

ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.

“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).




“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A EUCARISTIA E OS SANTOS


Desde que Jesus instituiu a Eucaristia na Santa Ceia, a Igreja nunca cessou de celebrá-la, crendo firmemente na presença do Senhor na Hóstia consagrada pelo sacerdote legitimamente ordenado pela Igreja. Nunca a Igreja duvidou da presença real do Corpo, Sangue, Alma e Divindade do Senhor na Eucaristia. Desde os primeiros séculos os Padres da Igreja ensinaram esta grande verdade recebida dos Apóstolos.

São Cirilo
de Jerusalém (315 - 386) assim falava aos fiéis: Na cavidade da mão recebe o corpo de Cristo; dize Amém e com zelo santifica os olhos ao contato do corpo santo... Depois aproxima-te do cálice. Dize Amém e santifica-te tomando o sangue de Cristo. A seguir, toca de leve os teus lábios, ainda úmidos, com tuas mãos, e santifica os olhos, a testa e os outros sentidos (ouvidos, garganta, etc.)”

Santo Efrém Sírio (306 - 444) falava da Eucaristia como: “Glória ao remédio da vida”.

Santo Agostinho (354 - 430) a chamava de O pão de cada dia, que se torna como o remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” E ainda dizia: “Ó reverenda dignidade do sacerdote, em cujas mãos o Filho de Deus se encarna como no Seio da Virgem”. “A virtude própria deste alimento divino é uma força de união que nos une ao Corpo do Salvador e nos faz seus membros a fim de que nos transformemos naquilo que recebemos”.

São Cirilo de Alexandria (370 - 444) dizia: “Ao comungarmos o corpo de Cristo nos transformamos em “Cristóforos”, portadores de Cristo”.

O Papa Paulo VI afirmou: “Cremos que como o pão e o vinho consagrados pelo Senhor, na Última Ceia, foram mudados no seu Corpo e no seu Sangue, que iam ser oferecidos por nós na Cruz, assim também o pão e o vinho consagrados pelo sacerdote se mudam no Corpo e no Sangue de Cristo glorioso que está no céu, e cremos que a misteriosa presença do Senhor naquilo que misteriosamente continua a aparecer aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial”.


A Eucaristia é o manancial de todas as graças concedidas por Deus. É verdade que todos os sacramentos, como atos de culto santificadores de Cristo e da Igreja, são fontes inesgotáveis de graça para quantos se aproximam dela com fé. Mas é também verdade que a Eucaristia é a fonte de toda a graça, uma vez que cada graça, na presente economia da salvação, tem sempre uma relação explícita ou implícita com a Eucaristia. É o que diz expressamente São Tomás de Aquino, o maior teólogo e apaixonado cantor de Jesus eucarístico: (cf. Ecclesia de Eucharistia, 62): "Nec aliquis habet gratiam ante susceptionem huius sacramenti nisi ex aliquali voto ipsius" (Summ. Theol., III, q.79, a.1., ad1) Igreja sobre a Eucaristia, 62): "E ninguém tem uma certa graça, antes de receber este sacramento, exceto do desejo dela". Este voto está contido na recepção dos outros sacramentos, que estão orientados para a Eucaristia como para a sua finalidade. Portanto, na atual economia da salvação, pode dizer-se que cada graça é cristã, sacramental e eucarística, enquanto tem uma relação, pelo menos implícita, com Cristo, com os sacramentos e com a Eucaristia, verdadeiro centro de gravitação do novo Povo messiânico.

Num texto belíssimo, Santo Agostinho afirma a dimensão eclesial da eucaristia, esquecida mais tarde com a valorização unilateral da presença real eucarística. Afirma o grande bispo e doutor: "Tu ouves: O Corpo de Cristo! E respondes: Amém! Sê membro do Corpo do Cristo, para que seja verdadeiro o que dizes".

São Francisco de Assis (1182-1226) tinha poucos estudos. Por isso, a sua fé não estava sustentada por grandes teorias nem foi sua intenção escrever qualquer tratado teológico. Mas a forma como vivia o sacramento da Eucaristia deixava transparecer uma grande novidade evangélica, pois tinha percebido a presença do próprio Cristo, ainda que de forma simbólica, também nas criaturas, na Palavra de DEUS, nos doentes e nos pobres – elementos de uma Fraternidade Universal conduzida pela presença fiel de Cristo.
A presença real de Cristo na Eucaristia Depois da fração do pão, durante a última Ceia, Jesus convidou os seus discípulos a repetirem aquele mesmo gesto em sua memória. Tal gesto foi acolhido com obediência e gratidão por Francisco de Assis, que dizia: “O pão nosso de cada dia, o teu dileto Filho nosso Senhor Jesus Cristo, nos dá hoje, para memória, e inteligência e reverência do amor que nos teve, e de quanto por nós disse, fez e suportou.” Francisco jamais deixava de ter presentes, em aprofundada contemplação, a humildade da Encarnação e a caridade da Paixão e exortava os irmãos a acreditarem, pela fé, na presença real de Cristo na Eucaristia, que agora se mostra a nós no pão sacramentado, presente como auto-dom de si mesmo.

Francisco ardia de amor em todas as fibras do seu ser para com o Sacramento do Corpo do Senhor, comungava com tal devoção que tornava devotos os que o viam. Queria que os seus irmãos participassem todos os dias na Eucaristia porque, dizia ele, “ninguém se pode salvar sem receber o santíssimo Corpo e Sangue do Senhor”; mas, ao saber que vários sacerdotes celebravam várias missas por dia apenas por dinheiro, pediu, na Carta a toda a Ordem, que se celebrasse apenas uma missa por dia em cada comunidade e que nas comunidades em que houvesse vários sacerdotes os outros se contentassem em ouvir a missa daquele que celebrava. Francisco consagrava a Cristo um amor tão vivo que parecia sentir fisicamente diante dos olhos a presença contínua do Salvador, percebendo que é, sobretudo no sacrifício eucarístico, nessa constante doação do seu próprio Filho ao homem, que Deus se manifesta como Amor, Sumo Bem. O Cristo presente na Eucaristia é o mesmo que está nos céus, sentado à direita do Pai, a contemplar os que se aproximam devidamente do seu tabernáculo. Na comunhão do Corpo do Senhor, Francisco viu o alimento por excelência de toda a santidade. A reverência para com o Santíssimo Sacramento Encontramos em quase todos os escritos de São Francisco o apelo à reverência pelo Santíssimo Sacramento.

Santo Ambrósio (374 – 397) “Estejamos bem convencidos de que a Eucaristia não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da benção ultrapassa a da natureza, porque pela bênção a própria natureza é mudada”. “A Palavra de Cristo, que pôde fazer do nada o que não existia, não poderia mudar coisas existentes no que elas ainda não eram? Porque não é menos dar às coisas a sua natureza original do que mudá-la. (...) Sempre que O recebemos, anunciamos a morte do Senhor. Se nós anunciamos a morte do Senhor, anunciamos a remissão dos pecados. Se, de cada vez que o seu sangue é derramado, é derramado para remissão dos pecados, eu devo recebê-lo sempre, para que sempre Ele perdoe os meus pecados. Eu que peco sempre, devo ter sempre um remédio”.

Santa Tereza de Jesus: “Não há melhor meio para se chegar á perfeição do que a comunhão freqüente. Só por amor se deve receber Jesus Cristo na Eucaristia já que só por amor se dá a nós”.

São Francisco de Sales: “Duas espécies de pessoas devem comungar com freqüências; os perfeitos para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem á perfeição”.

São Tomás de Aquino: “A eucaristia é sacramento do amor, significa amor, produz amor”.

Santo Ambrósio: “Aquilo que nós realizamos (na eucaristia) é o mesmo corpo nascido da virgem. Trata-se da verdadeira carne de Cristo que foi crucificada, que foi sepultada. É de fato, o sacramento de sua carne”.

Santa Terezinha: “Não é para ficar numa âmbula de ouro que Jesus desce do céu cada dia, mas para encontrar um outro céu, o da nossa alma, onde Ele encontra as suas delícias. Quando o demônio não pode entrar com o pecado no santuário de uma alma, que pelo menos ela fique vazia, sem dono, e afastada da Comunhão”.

São João Crisóstomo (344 -407) destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: “Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo”.

São João da Cruz "Meus são os Céus e minha é a Terra, meus são os homens, e os justos são meus; e meus os pecadores. Os Anjos são meus, e a Mãe de Deus, todas as coisas são minhas. O próprio Deus é meu e para mim, pois Cristo é meu e tudo para mim." (Sobre a Eucaristia).

São João Crisóstomo: “Deu-se todo não reservando nada para si”. “Não comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor”.

São Boaventura: “Ainda que friamente aproxime-se confiando na misericórdia de Deus”.

São Francisco de Sales:“Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição”.

Santa Teresa de Ávila:“Não há meio melhor para se chegar à perfeição”. “Não percamos tão grande oportunidade para negociar com Deus. Ele [Jesus] não costuma pagar mau a hospedagem se o recebemos bem”. “Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado, como os Santos no céu, diante da Essência Divina”.

São Bernardo:“A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente”. “Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos”.

São Vicente Ferrer:“Há mais proveito na Eucaristia que em uma semana de jejum a pão e água.

Santo Ambrósio:“Eu que sempre peco, preciso sempre do remédio ao meu alcance.”

São Gregório Nazianzeno:“Este pão do céu requer que se tenha fome. Ele quer ser desejado”. “O Santíssimo Sacramento é fogo que nos inflama de modo que, retirando-no do altar, espargimos tais chamas de amor que nos tornam terríveis ao inferno.”
São Tomás de Aquino:“A comunhão destrói a tentação do demônio.
Santo Afonso de Ligório:“A comunhão diária não pode conviver com o desejo de aparecer, vaidade no vestir, prazeres da gula, comodidades, conversas frívolas e maldosas. Exige oração, mortificação, recolhimento.” “Ficai certos de que todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade”.

S. Pio X: “A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor”. “Se os anjos pudessem sentir inveja, nos invejariam porque podemos comungar”.

Santo Agostinho:Não somos nós que transformamos Jesus Cristo em nós, como fazemos com os outros alimentos que tomamos, mas é Jesus Cristo que nos transforma nele.” “Sendo Deus onipotente, não pôde dar mais; sendo sapientíssimo, não soube dar mais; e sendo riquíssimo, não teve mais o que dar.” “A Eucaristia é o pão de cada dia que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” “Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua maternidade.”

Papa Pio XII:“A fé da Igreja é esta: que um só e o mesmo é o Verbo de Deus e o Filho de Maria, que sofreu na cruz, que está presente na Eucaristia, e que reina no céu.”

São Gregório de Nissa:“Nosso corpo unido ao corpo de Cristo, adquire um princípio de imortalidade, porque se une ao Imortal”.
São João Maria Vianney:“Cada hóstia consagrada é feita para se consumir de amor em um coração humano”.

Santa Margarida Maria Alacoque: “Nós não saberíamos dar maior alegria ao nosso inimigo, o demônio, do que afastando-nos de Jesus, o qual lhe tira o poder que ele tem sobre nós.”
São Filipe Neri:“A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.”

Santa Catarina de Gênova:“O tempo passado diante do Sacrário é o tempo mais bem empregado da minha vida”.

São João Bosco:“Não omitais nunca a visita a cada dia ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante.” “Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o poucas vezes. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes. Quereis vencer ao demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus. Quereis ser vencidos? Deixai de visitar Jesus…”

Tomás de Kempis:“Ao sacerdote na consagração é dado ao que aos anjos não foi concedido”. “Não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do Corpo de Cristo, na missa e na comunhão”. “A Eucaristia é a saúde da alma e do corpo, remédio de toda enfermidade espiritual, cura os vícios, reprime as paixões, vence ou enfraquece as tentações, comunica maior graça, confirma a virtude nascente, confirma a fé, fortalece a esperança, inflama e dilata a caridade.

Concílio de Trento sobre a Eucaristia:“Remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas e preservados dos pecados mortais.”

Por: Jhosefe da Silva (MIPK)

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