JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE

Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.

Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.

Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.

A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.

Torne-se você também um adorador (a). Faça uma experiência diante de JESUS EUCARÍSTICO

“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).

ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.

“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).




“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).

terça-feira, 6 de abril de 2010

A CIÊNCIA RECONSTITUI A MORTE DE CRISTO.

Artigo publicado na Folha de São Paulo em 13 de abril de 1976.

Nova York (ANSA) – Um sacerdote italiano que estudou durante 26 anos os pormenores da morte de Jesus Cristo conseguiu reconstruir minuto a minuto o que aconteceu no Gólgota. Dom Giulio Ricci, recentemente nomeado vice-diretor da “Holly Shroud Guild” , associação norte-americana que cuida da conservação do sudário de Cristo , descobriu pormenores inéditos que foram revelados num livro publicado recentemente. O estudioso praticamente realizou um exame médico legal sobre o único corpo de delito deixado: precisamente o lençol que envolveu o corpo ensangüentado de Cristo (o sudário é conservado na Itália, Turim).A fibrinolise (reliquefação de coágulos de sangue) fenômeno bem documentado e notoriamente mais acentuado em indivíduos mortos em condições de violenta tensão, favoreceu o perfeito estudo do sangue que cobria da cabeça aos pés o corpo sobre o linho fúnebre. Mais de 121 foram - segundo o estudioso - os golpes tríplices de flagelos de três tiras de coro ou corda, tornadas mais pesadas com duas bolinhas na ponta de cada uma) que laceraram as costas, o ventre, os braços e todas as partes do corpo de Cristo, ligadas à coluna, com o dorso em ângulo reto em relação aos membros inferiores. Uma coroa de espinhos, de 3 a 4 centímetros de comprimento, calcada maldosamente na cabeça, repetidamente empurrada, lacerou também o couro cabeludo da nuca, da caixa craniana e da fronte. Uma trave de 30 a 40 quilos de peso, firmada obliquamente atrás das costas do condenado, por uma corda amarrada ao tornozelo esquerdo, forçava o passo a caminho do Calvário, provocando inevitáveis quedas de arranco, de cara no chão, o rosto desfigurado apresentava grandes ferimentos e fratura no septo nasal. Uma laceração de 2 centímetros e meio no joelho esquerdo, os sinais da corda na perna esquerda e muitos outros detalhes documentam todas as seqüências do trágico percurso, segundo os sinais estampados no sudário.As chagas das costas (particularmente da direita) e do antebraço revelam terem sido reabertas por um brusco rasgão das roupas no lugar da execução, afirma Dom Ricci. Três longos pregos, dois na palma das mãos, e um no segundo espaço do metatarso dos sobrepostos, o esquerdo sobre o direito, cravaram o corpo de Cristo, primeiro a trave horizontal (patibolum), depois a vertical (stipes) da cruz fazendo sair mais sangue que, ao jorrar marcou direções bem precisas reveladoras – hoje – dos movimentos de pressão e de levantamento do agonizante. Jesus de Nazaré morreu depois de três horas de agonia, em posição de levantamento, após ter inclinado a cabeça: a rigidez cadavérica fixou assim. Um rasgão de quatro centímetros de comprimento, devido a um golpe de lança, vibrado entre a quinta e a sexta costela direita e até junto do coração fez também fluir mais sangue, recolhido na bolsa pericárdica. Outro sangue pós-mortal pingou na mesma ferida e dos dois pés durante a descida da cruz e o transporte ao sepulcro. Finalmente a impressão de uma mão de homem em posição contraída pelo peso morto que sustentava, ficou impressa sobre o calcanhar esquerdo. Essa pessoa deve ter-se movido assim: transportando o cadáver com os pés para frente em direção da pequena gruta pouco distante. O sepultamento foi apressado e incompleto sem as costumeiras cerimônias. Às 36 horas de contato do lençol fúnebre com o cadáver ensangüentado mediram o amadurecimento preciso da fibrinolise, que deu agora o filme mais fiel e perturbador da agonia e da morte de Cristo.

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