PARÓQUIA SANTÍSSIMA VIRGEM - SÃO BERNARDO DO CAMPO - SÃO PAULO - BRASIL
JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE
Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.
Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.
Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.
A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.
“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).
ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.
VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.
“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).
VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.
“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).
“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).
Páginas
sexta-feira, 2 de setembro de 2011
A EUCARISTIA E OS SANTOS
Desde que Jesus instituiu a Eucaristia na Santa Ceia, a Igreja nunca cessou de celebrá-la, crendo firmemente na presença do Senhor na Hóstia consagrada pelo sacerdote legitimamente ordenado pela Igreja. Nunca a Igreja duvidou da presença real do Corpo, Sangue, Alma e Divindade do Senhor na Eucaristia. Desde os primeiros séculos os Padres da Igreja ensinaram esta grande verdade recebida dos Apóstolos.
São Cirilo de Jerusalém (315 - 386) assim falava aos fiéis: “Na cavidade da mão recebe o corpo de Cristo; dize Amém e com zelo santifica os olhos ao contato do corpo santo... Depois aproxima-te do cálice. Dize Amém e santifica-te tomando o sangue de Cristo. A seguir, toca de leve os teus lábios, ainda úmidos, com tuas mãos, e santifica os olhos, a testa e os outros sentidos (ouvidos, garganta, etc.)”
Santo Efrém Sírio (306 - 444) falava da Eucaristia como: “Glória ao remédio da vida”.
Santo Agostinho (354 - 430) a chamava de “O pão de cada dia, que se torna como o remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” E ainda dizia: “Ó reverenda dignidade do sacerdote, em cujas mãos o Filho de Deus se encarna como no Seio da Virgem”. “A virtude própria deste alimento divino é uma força de união que nos une ao Corpo do Salvador e nos faz seus membros a fim de que nos transformemos naquilo que recebemos”.
São Cirilo de Alexandria (370 - 444) dizia: “Ao comungarmos o corpo de Cristo nos transformamos em “Cristóforos”, portadores de Cristo”.
O Papa Paulo VI afirmou: “Cremos que como o pão e o vinho consagrados pelo Senhor, na Última Ceia, foram mudados no seu Corpo e no seu Sangue, que iam ser oferecidos por nós na Cruz, assim também o pão e o vinho consagrados pelo sacerdote se mudam no Corpo e no Sangue de Cristo glorioso que está no céu, e cremos que a misteriosa presença do Senhor naquilo que misteriosamente continua a aparecer aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial”.
A Eucaristia é o manancial de todas as graças concedidas por Deus. É verdade que todos os sacramentos, como atos de culto santificadores de Cristo e da Igreja, são fontes inesgotáveis de graça para quantos se aproximam dela com fé. Mas é também verdade que a Eucaristia é a fonte de toda a graça, uma vez que cada graça, na presente economia da salvação, tem sempre uma relação explícita ou implícita com a Eucaristia. É o que diz expressamente São Tomás de Aquino, o maior teólogo e apaixonado cantor de Jesus eucarístico: (cf. Ecclesia de Eucharistia, 62): "Nec aliquis habet gratiam ante susceptionem huius sacramenti nisi ex aliquali voto ipsius" (Summ. Theol., III, q.79, a.1., ad1) Igreja sobre a Eucaristia, 62): "E ninguém tem uma certa graça, antes de receber este sacramento, exceto do desejo dela". Este voto está contido na recepção dos outros sacramentos, que estão orientados para a Eucaristia como para a sua finalidade. Portanto, na atual economia da salvação, pode dizer-se que cada graça é cristã, sacramental e eucarística, enquanto tem uma relação, pelo menos implícita, com Cristo, com os sacramentos e com a Eucaristia, verdadeiro centro de gravitação do novo Povo messiânico.
Num texto belíssimo, Santo Agostinho afirma a dimensão eclesial da eucaristia, esquecida mais tarde com a valorização unilateral da presença real eucarística. Afirma o grande bispo e doutor: "Tu ouves: O Corpo de Cristo! E respondes: Amém! Sê membro do Corpo do Cristo, para que seja verdadeiro o que dizes".
São Francisco de Assis (1182-1226) tinha poucos estudos. Por isso, a sua fé não estava sustentada por grandes teorias nem foi sua intenção escrever qualquer tratado teológico. Mas a forma como vivia o sacramento da Eucaristia deixava transparecer uma grande novidade evangélica, pois tinha percebido a presença do próprio Cristo, ainda que de forma simbólica, também nas criaturas, na Palavra de DEUS, nos doentes e nos pobres – elementos de uma Fraternidade Universal conduzida pela presença fiel de Cristo.
A presença real de Cristo na Eucaristia Depois da fração do pão, durante a última Ceia, Jesus convidou os seus discípulos a repetirem aquele mesmo gesto em sua memória. Tal gesto foi acolhido com obediência e gratidão por Francisco de Assis, que dizia: “O pão nosso de cada dia, o teu dileto Filho nosso Senhor Jesus Cristo, nos dá hoje, para memória, e inteligência e reverência do amor que nos teve, e de quanto por nós disse, fez e suportou.” Francisco jamais deixava de ter presentes, em aprofundada contemplação, a humildade da Encarnação e a caridade da Paixão e exortava os irmãos a acreditarem, pela fé, na presença real de Cristo na Eucaristia, que agora se mostra a nós no pão sacramentado, presente como auto-dom de si mesmo.
Francisco ardia de amor em todas as fibras do seu ser para com o Sacramento do Corpo do Senhor, comungava com tal devoção que tornava devotos os que o viam. Queria que os seus irmãos participassem todos os dias na Eucaristia porque, dizia ele, “ninguém se pode salvar sem receber o santíssimo Corpo e Sangue do Senhor”; mas, ao saber que vários sacerdotes celebravam várias missas por dia apenas por dinheiro, pediu, na Carta a toda a Ordem, que se celebrasse apenas uma missa por dia em cada comunidade e que nas comunidades em que houvesse vários sacerdotes os outros se contentassem em ouvir a missa daquele que celebrava. Francisco consagrava a Cristo um amor tão vivo que parecia sentir fisicamente diante dos olhos a presença contínua do Salvador, percebendo que é, sobretudo no sacrifício eucarístico, nessa constante doação do seu próprio Filho ao homem, que Deus se manifesta como Amor, Sumo Bem. O Cristo presente na Eucaristia é o mesmo que está nos céus, sentado à direita do Pai, a contemplar os que se aproximam devidamente do seu tabernáculo. Na comunhão do Corpo do Senhor, Francisco viu o alimento por excelência de toda a santidade. A reverência para com o Santíssimo Sacramento Encontramos em quase todos os escritos de São Francisco o apelo à reverência pelo Santíssimo Sacramento.
Santo Ambrósio (374 – 397) “Estejamos bem convencidos de que a Eucaristia não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da benção ultrapassa a da natureza, porque pela bênção a própria natureza é mudada”. “A Palavra de Cristo, que pôde fazer do nada o que não existia, não poderia mudar coisas existentes no que elas ainda não eram? Porque não é menos dar às coisas a sua natureza original do que mudá-la. (...) Sempre que O recebemos, anunciamos a morte do Senhor. Se nós anunciamos a morte do Senhor, anunciamos a remissão dos pecados. Se, de cada vez que o seu sangue é derramado, é derramado para remissão dos pecados, eu devo recebê-lo sempre, para que sempre Ele perdoe os meus pecados. Eu que peco sempre, devo ter sempre um remédio”.
Santa Tereza de Jesus: “Não há melhor meio para se chegar á perfeição do que a comunhão freqüente. Só por amor se deve receber Jesus Cristo na Eucaristia já que só por amor se dá a nós”.
São Francisco de Sales: “Duas espécies de pessoas devem comungar com freqüências; os perfeitos para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem á perfeição”.
São Tomás de Aquino: “A eucaristia é sacramento do amor, significa amor, produz amor”.
Santo Ambrósio: “Aquilo que nós realizamos (na eucaristia) é o mesmo corpo nascido da virgem. Trata-se da verdadeira carne de Cristo que foi crucificada, que foi sepultada. É de fato, o sacramento de sua carne”.
Santa Terezinha: “Não é para ficar numa âmbula de ouro que Jesus desce do céu cada dia, mas para encontrar um outro céu, o da nossa alma, onde Ele encontra as suas delícias. Quando o demônio não pode entrar com o pecado no santuário de uma alma, que pelo menos ela fique vazia, sem dono, e afastada da Comunhão”.
São João Crisóstomo (344 -407) destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: “Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo”.
São João da Cruz "Meus são os Céus e minha é a Terra, meus são os homens, e os justos são meus; e meus os pecadores. Os Anjos são meus, e a Mãe de Deus, todas as coisas são minhas. O próprio Deus é meu e para mim, pois Cristo é meu e tudo para mim." (Sobre a Eucaristia).
São João Crisóstomo: “Deu-se todo não reservando nada para si”. “Não comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor”.
São Boaventura: “Ainda que friamente aproxime-se confiando na misericórdia de Deus”.
São Francisco de Sales:“Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição”.
Santa Teresa de Ávila:“Não há meio melhor para se chegar à perfeição”. “Não percamos tão grande oportunidade para negociar com Deus. Ele [Jesus] não costuma pagar mau a hospedagem se o recebemos bem”. “Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado, como os Santos no céu, diante da Essência Divina”.
São Bernardo:“A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente”. “Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos”.
São Vicente Ferrer:“Há mais proveito na Eucaristia que em uma semana de jejum a pão e água.
Santo Ambrósio:“Eu que sempre peco, preciso sempre do remédio ao meu alcance.”
São Gregório Nazianzeno:“Este pão do céu requer que se tenha fome. Ele quer ser desejado”. “O Santíssimo Sacramento é fogo que nos inflama de modo que, retirando-no do altar, espargimos tais chamas de amor que nos tornam terríveis ao inferno.”
São Tomás de Aquino:“A comunhão destrói a tentação do demônio.
Santo Afonso de Ligório:“A comunhão diária não pode conviver com o desejo de aparecer, vaidade no vestir, prazeres da gula, comodidades, conversas frívolas e maldosas. Exige oração, mortificação, recolhimento.” “Ficai certos de que todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade”.
S. Pio X: “A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor”. “Se os anjos pudessem sentir inveja, nos invejariam porque podemos comungar”.
Santo Agostinho:“Não somos nós que transformamos Jesus Cristo em nós, como fazemos com os outros alimentos que tomamos, mas é Jesus Cristo que nos transforma nele.” “Sendo Deus onipotente, não pôde dar mais; sendo sapientíssimo, não soube dar mais; e sendo riquíssimo, não teve mais o que dar.” “A Eucaristia é o pão de cada dia que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” “Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua maternidade.”
Papa Pio XII:“A fé da Igreja é esta: que um só e o mesmo é o Verbo de Deus e o Filho de Maria, que sofreu na cruz, que está presente na Eucaristia, e que reina no céu.”
São Gregório de Nissa:“Nosso corpo unido ao corpo de Cristo, adquire um princípio de imortalidade, porque se une ao Imortal”.
São João Maria Vianney:“Cada hóstia consagrada é feita para se consumir de amor em um coração humano”.
Santa Margarida Maria Alacoque: “Nós não saberíamos dar maior alegria ao nosso inimigo, o demônio, do que afastando-nos de Jesus, o qual lhe tira o poder que ele tem sobre nós.”
São Filipe Neri:“A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.”
Santa Catarina de Gênova:“O tempo passado diante do Sacrário é o tempo mais bem empregado da minha vida”.
São João Bosco:“Não omitais nunca a visita a cada dia ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante.” “Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o poucas vezes. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes. Quereis vencer ao demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus. Quereis ser vencidos? Deixai de visitar Jesus…”
Tomás de Kempis:“Ao sacerdote na consagração é dado ao que aos anjos não foi concedido”. “Não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do Corpo de Cristo, na missa e na comunhão”. “A Eucaristia é a saúde da alma e do corpo, remédio de toda enfermidade espiritual, cura os vícios, reprime as paixões, vence ou enfraquece as tentações, comunica maior graça, confirma a virtude nascente, confirma a fé, fortalece a esperança, inflama e dilata a caridade.
Concílio de Trento sobre a Eucaristia:“Remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas e preservados dos pecados mortais.”
Por: Jhosefe da Silva (MIPK)
domingo, 21 de agosto de 2011
ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES CONSAGRADAS.
“Senhor Jesus Cristo, pastor das nossas almas, que continuais a chamar com o vosso olhar amoroso tantas moças e rapazes que vivem em meio às dificuldades do mundo, abri a mente destes mesmos jovens para que reconheçam, entre tantas vozes que ressoam ao seu redor, a vossa voz inconfundível, mansa e poderosa, que ainda hoje repete: “VEM E SEGUE-ME”.
Ó Virgem Imaculada, Mãe de Deus e nossa, ouvi a nossa humilde prece. Regiões inteiras, milhões de homens não conhecem ainda Jesus; muitíssimos outros esqueceram e não amam mais o Senhor, porque não há ali um sacerdote que se lhes possa aproximar.
Despertai o entusiasmo da nossa juventude pela generosidade, e tornai-a sensível às expectativas dos irmãos que pedem solidariedade e paz, verdade e amor. Orientai o coração dos jovens para a radicalidade evangélica, capaz de descobrir ao homem moderno as imensas riquezas da vossa caridade.
“Ó São Maximiliano Maria Kolbe, apóstolo da Imaculada e mártir da caridade que a vosso exemplo de entrega total nas mãos da Imaculada para ser todo de Deus inflame e entusiasme todos os jovens a descobrir o próprio caminho”. Amém.
Missionários e Missionárias da Imaculada Padre Kolbe.
Ó Virgem Imaculada, Mãe de Deus e nossa, ouvi a nossa humilde prece. Regiões inteiras, milhões de homens não conhecem ainda Jesus; muitíssimos outros esqueceram e não amam mais o Senhor, porque não há ali um sacerdote que se lhes possa aproximar.
Despertai o entusiasmo da nossa juventude pela generosidade, e tornai-a sensível às expectativas dos irmãos que pedem solidariedade e paz, verdade e amor. Orientai o coração dos jovens para a radicalidade evangélica, capaz de descobrir ao homem moderno as imensas riquezas da vossa caridade.
“Ó São Maximiliano Maria Kolbe, apóstolo da Imaculada e mártir da caridade que a vosso exemplo de entrega total nas mãos da Imaculada para ser todo de Deus inflame e entusiasme todos os jovens a descobrir o próprio caminho”. Amém.
Missionários e Missionárias da Imaculada Padre Kolbe.
27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE EM 2013 SERÁ NO BRASIL.
O papa Bento XVI anunciou neste domingo, dia 21 de agosto de 2011 em Madri, durante Celebração Eucarística, para centenas de milhares de jovens católicos do mundo todo, que a cidade do Rio de Janeiro, acolherá em 2013, a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ).
O anúncio foi feito ao término da 26ª Jornada, realizada na capital espanhola, que reuniu cerca de 2 milhões de peregrinos católicos de 193 países. O papa expressou seu desejo de viajar ao Brasil para presidir o evento.
“Tenho o prazer de anunciar que a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será o Rio de Janeiro. Peçamos ao Senhor já desde este momento que ajude os jovens de todo o mundo que tiverem de se preparar para que possam se reunir novamente com o papa nessa bela cidade brasileira".
“Queridos amigos, antes de nos despedir, os jovens da Espanha entregam aos do Brasil a cruz das Jornadas Mundiais da Juventude, como Sucessor de Pedro, confio esta grande incumbência a todos os aqui presentes: levem o conhecimento e o amor de Cristo por todo o mundo. Ele quer que vocês sejam seus apóstolos no século XXI e os mensageiros de sua alegria. Não o decepcionem!".
Logo após anunciar a cidade, os jovens brasileiros presentes, começaram tremular suas bandeiras e a aplaudir com muito entusiasmo, enquanto os jovens católicos espanhóis entregavam a Cruz, que é o símbolo da Jornada Mundial da juventude, aos jovens brasileiros no altar levantado na base aérea de Quatro Ventos, em Madri.
A Jornada Mundial da Juventude foi criada em 1984, quando após concluir o Ano Santo da Redenção, o então Papa João Paulo II entregou uma cruz de madeira de quatro metros de altura aos jovens, convidando-os a levá-la por todo o mundo.
Desde então, foram realizadas jornadas em Roma (1985), Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (Espanha, 1989), Czestochowa (Polônia, em 1991), Denver (Estados Unidos, em 1993), Manila (Filipinas em1995), Paris (1997), Roma novamente (no Jubileu, 2000), Toronto (2002), Colônia (Alemanha, 2005), Sydney (Austrália, 2008) e, por fim, Madri neste ano de 2011.
O Papa encerrou o encontro mundial de jovens católicos, aos quais pediu que divulgassem o evangelho "mesmo onde há rejeição ou indiferença".
“Sejam testemunhas valentes e sem complexos. Não tenham medo de ser católicos, dando sempre testemunho disso a sua volta com humildade e sinceridade. “Que a Igreja encontre em vocês os missionários dignos do Evangelho”.
Em sua homilia o Papa Bento XVI exortou os jovens europeus a ajudar à Europa a "encontrar" suas raízes cristãs, o Papa lhes advertiu que não se pode seguir Jesus sem seguir a Igreja.
“Seguir Jesus na fé é caminhar com Ele na comunhão da Igreja. Não se pode seguir sozinho. “Quem cede à tentação de seguir por conta própria ou de viver a fé conforme a mentalidade individualista, que predomina na sociedade, corre o risco de não encontrá-la ou de acabar seguindo uma imagem falsa dela”.
O papa convidou-os a responder com "generosidade e coragem" a Cristo e lhes pediu que "não guardem" para si, mas anunciem aos demais, "já que o mundo precisa do testemunho de sua fé, certamente precisa de Deus".
Bento XVI encorajou-os a anunciar sua fé em Cristo, "onde há multidões de jovens que aspiram a coisas maiores e não se deixam seduzir pelas falsas promessas de um estilo de vida sem Deus".
O bispo de Roma disse que a Igreja "não é uma simples instituição humana, como outra qualquer, mas está estreitamente unida a Deus".
“Não se pode separar Cristo da Igreja, assim como não se pode separar a cabeça do corpo. A Igreja não vive de si mesma, mas do Senhor".
Bento XVI afirmou que, para que "cresça" a amizade dos jovens com Cristo, é "fundamental" que façam parte das paróquias, comunidades e movimentos, "assim como a participação na missa dominical, a recepção freqüente do sacramento do perdão e o cultivo da oração e meditação da palavra de Deus".
Ao todo, 14 mil sacerdotes concelebraram com o papa, assim como 900 bispos e 60 cardeais.
sábado, 2 de julho de 2011
terça-feira, 28 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
sábado, 11 de junho de 2011
sexta-feira, 13 de maio de 2011
É NA FAMÍLIA QUE O HOMEM SE REALIZA.
Cidade do Vaticano, 13 mai (RV) - Bento XVI recebeu esta manhã, na Sala Clementina, no Vaticano, os participantes de um encontro promovido pelo Instituto João Paulo II de estudos sobre o matrimônio e a família.
O Instituto foi fundado pelo Papa João Paulo II exatamente trinta anos atrás, junto com o Pontifício Conselho para a Família. Hoje, está presente em todos os continentes, engajado no estudo, pesquisa e difusão das catequeses sobre o amor humano.
Falando à delegação de hóspedes, Bento XVI propôs a conjugação da teologia do corpo com a do amor para encontrar a unidade do caminho do homem. Para o papa, este deve ser o horizonte de trabalho do Instituto João Paulo II.
Dissertando sobre o tema, o pontífice analisou os eventos da Capela Sistina, com os corpos representados nus, o que era considerado pouco respeitoso. A Inquisição acusava os artistas de terem pintado figuras inapropriadas ao redor da Última Ceia.
Mas os corpos ilustrados por Michelangelo são habitados pela luz, pela vida, pelo esplendor. Ele queria mostrar que nossos corpos escondem um mistério; é neles que o espírito se exprime e atua – disse Bento XVI. “Assim, entendemos que nossos corpos não são matéria inerte, mas falam, se soubermos ouvi-lo, a linguagem do verdadeiro amor”.
Para o papa, a primeira palavra desta linguagem está na criação do homem. Ela traz consigo um significado filial e somente quando o homem reconhecer o amor originário, que lhe deu a vida, poderá aceitar a si mesmo, reconciliar-se com a natureza e com o mundo. Bento XVI citou o episódio de Adão e Eva, cujos corpos, recebendo-se, podem doar.
“Abre-se assim um caminho em que o corpo nos ensina o valor do tempo, do longo amadurecimento no amor. É nesta luz – o papa explicou – que a castidade ganha um novo sentido: não é um ‘não’ aos prazeres e à alegria da vida, mas um grande ‘sim’ ao amor como comunicação profunda entre as pessoas, que requer tempo e respeito”.
Bento XVI destacou também o aspecto negativo do corpo: quando nos fala da opressão ao próximo, do desejo de possuir e de explorar. “Todavia – ressalvou – sabemos que esta linguagem não pertence ao desígnio originário de Deus, mas é fruto do pecado”.
“A família é o lugar no qual a teologia do corpo e a teologia do amor se encontram. É nela que se aprende a bondade do corpo, seu testemunho, a experiência de amor que recebemos de nossos pais. É na família que o homem se realiza como filho, esposo e pai”.
Finalizando, o papa recomendou os participantes do Instituto à proteção de Maria, pedindo que ela continue inspirando seus estudos e ensinamentos a serviço da missão da Igreja, em prol da família e da sociedade.
Sua Santidade Papa Bento XVI
sexta-feira, 8 de abril de 2011
HOMENS E DEUSES
CLIQUE NA FOTO E ASSISTA O TRAILER DO FILME
Na preparação da Semana Santa, chega ao Brasil o filme “HOMENS E DEUSES” como testemunho de fé dos monges Cistercienses franceses, mortos na Argélia por radicais muçulmanos, local em que deram seu sangue pela missão monástica a eles confiada, incluindo a aproximação de diálogo cristão e muçulmano.
Este filme foi assistido por mais de 3 milhões de pessoas na França, onde muitos jovens foram tocados pelo amor à causa do Reino. Em momentos em que as pessoas através do circuito de cinema vivem uma efervescência da busca do sagrado, é o momento de divulgarmos com determinação esta produção vencedora no Festival de Cannes, mostrando o verdadeiro testemunho cristão, que pode ser um despertar vocacional para muitos jovens e com certeza uma mensagem de fé e esperança para todos nós.
A estréia do filme está programada para 15 de abril em São Paulo e Rio de Janeiro e num futuro próximo, em outras cidades e Estados.
Na preparação da Semana Santa, chega ao Brasil o filme “HOMENS E DEUSES” como testemunho de fé dos monges Cistercienses franceses, mortos na Argélia por radicais muçulmanos, local em que deram seu sangue pela missão monástica a eles confiada, incluindo a aproximação de diálogo cristão e muçulmano.
Este filme foi assistido por mais de 3 milhões de pessoas na França, onde muitos jovens foram tocados pelo amor à causa do Reino. Em momentos em que as pessoas através do circuito de cinema vivem uma efervescência da busca do sagrado, é o momento de divulgarmos com determinação esta produção vencedora no Festival de Cannes, mostrando o verdadeiro testemunho cristão, que pode ser um despertar vocacional para muitos jovens e com certeza uma mensagem de fé e esperança para todos nós.
A estréia do filme está programada para 15 de abril em São Paulo e Rio de Janeiro e num futuro próximo, em outras cidades e Estados.
quarta-feira, 9 de março de 2011
QUARESMA - TEMPO DE CONVERSÃO.
Para nós católicos, a Quaresma é um tempo muito importante para a nossa caminhada cristã.
Com o início na Quarta-feira de cinzas, a quaresma é tempo de conversão, é tempo de conhecermos mais intimamente os planos de Deus em nossa vida, é tempo de renovação, é tempo do homem novo, é o tempo de esperar a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e junto a Ele iniciar uma nova vida.
É o tempo de reconciliação com nosso irmão, de refletirmos e valorizarmos as virtudes cristãs, de seguirmos os verdadeiros ensinamentos de Jesus Cristo.
Quaresma é o tempo de se perguntar: Estou no caminho certo? Meus gestos e atitudes me levam a Deus? O que faço para ajudar ao meu irmão necessitado? Sigo os ensinamentos do evangelho? Ou simplesmente estou filtrando os ensinamentos de Jesus Cristo para aproveitar somente aquilo que é de meu agrado e retirando do evangelho as páginas que falam de sacrifício, de humildade e de pureza de vida... e acrescentar outras conforme os meus interesses.
Jesus nos convida à conversão: “Convertei-vos e crede na Boa-Nova” (Mc, 1,15).
A caminhada quaresmal é um convite às práticas espirituais, como a penitência o jejum e a partilha fraterna, de estarmos voltados às obras de caridade.O amor de Deus nos chama a renunciar a tudo o que nos afasta Dele.
No tempo da quaresma, somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, entrando em comunhão com os sofrimentos de Cristo e com Ele, ressuscitarmos dentre os mortos, ou seja, somos convidados a renovar nossas vidas.
QUARTA-FEIRA DE CINZAS“
Convertei-vos e crede no evangelho” com estas palavras, o sacerdote traça em nossa fronte uma cruz com as cinzas oriundas dos ramos de oliveira do Domingo de Ramos do ano anterior.
As cinzas simbolizam a penitência e o nosso arrependimento.Com este gesto, reconhecemos que somos pecadores, que viemos do pó e retornaremos a ser pó, e que em Jesus Cristo teremos a vida plena, ou seja, a vitória da vida sobre a morte.
Pastoral da Adoração.
Paróquia Santíssima virgem
Com o início na Quarta-feira de cinzas, a quaresma é tempo de conversão, é tempo de conhecermos mais intimamente os planos de Deus em nossa vida, é tempo de renovação, é tempo do homem novo, é o tempo de esperar a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo e junto a Ele iniciar uma nova vida.
É o tempo de reconciliação com nosso irmão, de refletirmos e valorizarmos as virtudes cristãs, de seguirmos os verdadeiros ensinamentos de Jesus Cristo.
Quaresma é o tempo de se perguntar: Estou no caminho certo? Meus gestos e atitudes me levam a Deus? O que faço para ajudar ao meu irmão necessitado? Sigo os ensinamentos do evangelho? Ou simplesmente estou filtrando os ensinamentos de Jesus Cristo para aproveitar somente aquilo que é de meu agrado e retirando do evangelho as páginas que falam de sacrifício, de humildade e de pureza de vida... e acrescentar outras conforme os meus interesses.
Jesus nos convida à conversão: “Convertei-vos e crede na Boa-Nova” (Mc, 1,15).
A caminhada quaresmal é um convite às práticas espirituais, como a penitência o jejum e a partilha fraterna, de estarmos voltados às obras de caridade.O amor de Deus nos chama a renunciar a tudo o que nos afasta Dele.
No tempo da quaresma, somos convidados a contemplar o Mistério da Cruz, entrando em comunhão com os sofrimentos de Cristo e com Ele, ressuscitarmos dentre os mortos, ou seja, somos convidados a renovar nossas vidas.
QUARTA-FEIRA DE CINZAS“
Convertei-vos e crede no evangelho” com estas palavras, o sacerdote traça em nossa fronte uma cruz com as cinzas oriundas dos ramos de oliveira do Domingo de Ramos do ano anterior.
As cinzas simbolizam a penitência e o nosso arrependimento.Com este gesto, reconhecemos que somos pecadores, que viemos do pó e retornaremos a ser pó, e que em Jesus Cristo teremos a vida plena, ou seja, a vitória da vida sobre a morte.
Pastoral da Adoração.
Paróquia Santíssima virgem
sábado, 5 de fevereiro de 2011
SANTA JOSEFINA BAKHITA 8 DE FEVEREIRO.
Irmã Josefina Bakhita nasceu em Dafur cidade do Sudão no continente Africano, em 1869 e morreu em Schio Vicenza Itália, em 1947. Seu nome Bakhita significa “afortunada”. Quando ela tinha aproximadamente 10 anos de idade, foi seqüestrada por traficantes de escravos.
Conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão até ser comprada pelo cônsul italiano Calixto Legnani. Na casa de Calixto, Bakhita conheceu a serenidade e o afeto.
Tendo que retornar para a Itália, Calixto à leva consigo para o seu país. Na Itália, Bakhita é presenteada a um amigo de Calixto cujo nome é Augusto Michele e torna-se a babá de sua filha recém-nascida. Pouco tempo depois, Augusto Michele e sua esposa viajam para o Sudão a negócios, confiando sua filha e Bakhita às irmãs Canossianas de Veneza.
Quando sua patroa retorna da África para buscar sua filha e Bakhita, esta se recusa e permanece com as irmãs Canossianas, onde já tivera iniciado o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no instituto das irmãs.
Já toda apaixonada por Jesus, Bakhita é iniciada na fé, recebendo o Batismo, o Crisma e a Eucaristia. No Batismo, recebe o nome de Josefina Bakhita. Decidida a aceitar o chamado de Deus, pede para ser acolhida no convento. No dia 8 de dezembro de 1896, emite os votos religiosos e é transferida para Schio. Como religiosa entregou-se com alegria aos trabalhos mais humildes: foi cozinheira, camareira, bordadeira, sacristã e porteira. Sempre sorridente conquistou o coração de todos e ficou conhecida de toda a população da cidade como “Irmã morena”
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já sem forças e em uma cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação e não se cansava de agradecer: "Obrigada por tudo que me deste Senhor. Eu vou indo devagarzinho junto à eternidade". Era o dia 8 de fevereiro de 1947 quando ela faleceu.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada santa pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como santa aconteceu em Santos, aqui no Brasil.
Santa Bakhita é um exemplo claro de que é possível encontrar-se com Deus em meios aos desencontros e sofrimentos da vida. Envolvidos pelas nossas lutas de cada dia, recorramos a sua intercessão.
Fonte: Editora Paulinas e Pe. Fabrício Andrade (comunidade Canção Nova).
Conheceu as humilhações, os sofrimentos físicos e morais da escravidão até ser comprada pelo cônsul italiano Calixto Legnani. Na casa de Calixto, Bakhita conheceu a serenidade e o afeto.
Tendo que retornar para a Itália, Calixto à leva consigo para o seu país. Na Itália, Bakhita é presenteada a um amigo de Calixto cujo nome é Augusto Michele e torna-se a babá de sua filha recém-nascida. Pouco tempo depois, Augusto Michele e sua esposa viajam para o Sudão a negócios, confiando sua filha e Bakhita às irmãs Canossianas de Veneza.
Quando sua patroa retorna da África para buscar sua filha e Bakhita, esta se recusa e permanece com as irmãs Canossianas, onde já tivera iniciado o catecumenato (catequese para receber os sacramentos iniciais), no instituto das irmãs.
Já toda apaixonada por Jesus, Bakhita é iniciada na fé, recebendo o Batismo, o Crisma e a Eucaristia. No Batismo, recebe o nome de Josefina Bakhita. Decidida a aceitar o chamado de Deus, pede para ser acolhida no convento. No dia 8 de dezembro de 1896, emite os votos religiosos e é transferida para Schio. Como religiosa entregou-se com alegria aos trabalhos mais humildes: foi cozinheira, camareira, bordadeira, sacristã e porteira. Sempre sorridente conquistou o coração de todos e ficou conhecida de toda a população da cidade como “Irmã morena”
No ano de 1947 Bakhita adoeceu, já sem forças e em uma cadeira de rodas, passava horas em oração, em adoração e contemplação e não se cansava de agradecer: "Obrigada por tudo que me deste Senhor. Eu vou indo devagarzinho junto à eternidade". Era o dia 8 de fevereiro de 1947 quando ela faleceu.
Em 17 de maio de 1992 foi beatificada e, em 1º de outubro de 2000, foi elevada à honra dos altares, declarada santa pelo Santo Padre o Papa João Paulo II, sendo que o milagre que a levou a ser reconhecida como santa aconteceu em Santos, aqui no Brasil.
Santa Bakhita é um exemplo claro de que é possível encontrar-se com Deus em meios aos desencontros e sofrimentos da vida. Envolvidos pelas nossas lutas de cada dia, recorramos a sua intercessão.
Fonte: Editora Paulinas e Pe. Fabrício Andrade (comunidade Canção Nova).
sábado, 29 de janeiro de 2011
SIGAMOS O EXEMPLO DE NOSSA MÃE SANTÍSSIMA.
Olá, amigos!
Chama-nos muito a atenção a sobrevivência de três capelas que se
sobressaem diante da catastrófica paisagem desoladora. Suas torres
apontam para onde deve se dirigir o nosso olhar neste momento. A
capelinha de São Sebastião (Posse) que roda o mundo inteiro, e as
capelas de N. Sra. da Paz (Caleme) e N. Sra. Aparecida (Campo Grande),
comunidades que não existem mais...
Diante da dor e destruição, a casa da Mãe permanece intacta e nos
remonta o Evangelho de São João: “junto a Cruz de Jesus, estava sua
Mãe, de pé".
O milagre da resistência das capelas gritam como sinal e epifania
divina diante do caos. Maria nos mostra hoje qual deve ser a postura
do cristão diante da cruz, diante da dor inconsolável e diante das
contradições e do silêncio de Deus: permanecer de pé... mesmo sem
entender...
Mais uma vez, o milagre de Aparecida chama a atenção dos filhos da
Terra de Santa Cruz: sua imagem aparece novamente das águas!!!
Como há um ano aproximadamente, diante da tragédia do Haiti, um
crucifixo ereto recebe de braços abertos as súplicas do povo e aparece
como sinal, agora, mais uma vez, Cristo nos mostra sua presença e
demonstra seu nome Emanuel, Deus Conosco, por meio da presença de sua
Mãe.
A forca das águas e a multidão de pedregulhos gigantescos, os
quais não sabemos de onde saíram, fizeram a curva diante da casa da
Virgem recentemente construída no local mais atingido pela tragédia.
Tudo isso deve servir para nos de sinal!! Estejamos atentos!
Oremos para que Deus se compadeça de nós e nos livre do merecido
castigo e nos ajude na arte de recomeçar: recomeçar nossa vida e
historia, agora não mais divorciados da fé, mas unidos ao Senhor e
Governador da Historia.
Deus nos abençoe!
Pe. Alan Rodrigues
Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Teresópolis- RJ.
Aqui seguem algumas fotos da tragédia que estamos vivenciando.
Chama-nos muito a atenção a sobrevivência de três capelas que se
sobressaem diante da catastrófica paisagem desoladora. Suas torres
apontam para onde deve se dirigir o nosso olhar neste momento. A
capelinha de São Sebastião (Posse) que roda o mundo inteiro, e as
capelas de N. Sra. da Paz (Caleme) e N. Sra. Aparecida (Campo Grande),
comunidades que não existem mais...
Diante da dor e destruição, a casa da Mãe permanece intacta e nos
remonta o Evangelho de São João: “junto a Cruz de Jesus, estava sua
Mãe, de pé".
O milagre da resistência das capelas gritam como sinal e epifania
divina diante do caos. Maria nos mostra hoje qual deve ser a postura
do cristão diante da cruz, diante da dor inconsolável e diante das
contradições e do silêncio de Deus: permanecer de pé... mesmo sem
entender...
Mais uma vez, o milagre de Aparecida chama a atenção dos filhos da
Terra de Santa Cruz: sua imagem aparece novamente das águas!!!
Como há um ano aproximadamente, diante da tragédia do Haiti, um
crucifixo ereto recebe de braços abertos as súplicas do povo e aparece
como sinal, agora, mais uma vez, Cristo nos mostra sua presença e
demonstra seu nome Emanuel, Deus Conosco, por meio da presença de sua
Mãe.
A forca das águas e a multidão de pedregulhos gigantescos, os
quais não sabemos de onde saíram, fizeram a curva diante da casa da
Virgem recentemente construída no local mais atingido pela tragédia.
Tudo isso deve servir para nos de sinal!! Estejamos atentos!
Oremos para que Deus se compadeça de nós e nos livre do merecido
castigo e nos ajude na arte de recomeçar: recomeçar nossa vida e
historia, agora não mais divorciados da fé, mas unidos ao Senhor e
Governador da Historia.
Deus nos abençoe!
Pe. Alan Rodrigues
Paróquia Sagrado Coração de Jesus – Teresópolis- RJ.
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