JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE

Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.

Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.

Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.

A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.

Torne-se você também um adorador (a). Faça uma experiência diante de JESUS EUCARÍSTICO

“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).

ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.

“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).




“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

QUARESMA

Cinzas e Penitência



A Quaresma tem o seu início na Quarta-Feira de Cinzas. Ela ocorre nos quarenta dias que precedem a festa maior dos cristãos, a Páscoa. Ela nos oferece esse “tempo favorável” para deixarmos o pecado e nos voltarmos para Deus. É um chamado forte à conversão. Na Quarta-Feira de Cinzas, manifestamos o nosso desejo de iniciar uma caminhada rumo a uma verdadeira ressurreição.

As Cinzas que recebemos na Quarta-Feira de Cinzas são sinal público de arrependimento e uma forma de nos humilharmos diante de Deus, reconhecendo-nos pecadores, mas confiantes no Seu perdão misericordioso. Também nos recordam que o mundo é passageiro, assim como a nossa humanidade. O sinal das Cinzas nos traduz que somos pó e que aqui não encontramos a felicidade perfeita. O significado das Cinzas para o cristão o coloca debaixo do olhar de Deus dizendo: “É verdade Senhor, eu sou pó, em Vós está a minha verdadeira vida e salvação.”

A Igreja nos motiva e nos ajuda a encontrar este caminho de vida e salvação e também nos propõe a prática da Penitência. O objetivo não é nos fazer sofrer ou nos privar de algo que nos agrada, mas ser um meio de purificação de nossa alma. Sabemos o que devemos fazer e como viver para agradar a Deus, mas somos fracos; a Penitência nos dá forças espirituais na luta contra o pecado.

A melhor Penitência, sem dúvida, é a do Sacramento da Penitência. Jesus instituiu a Confissão em sua primeira aparição aos discípulos, no mesmo Domingo da Ressurreição (Jo 20,22), dizendo-lhes: “a quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados”.

Não há graça maior do que ser perdoado por Deus, estar livre das misérias da alma e estar em paz com a nossa consciência. Jesus venceu as tentações com jejum e oração. Da mesma forma, a Igreja quer nos ensinar como vencer as tentações de hoje por meio da Penitência e da oração. Só venceremos o pecado praticando aquilo que é oposto a ele.

Assim, para vencer o orgulho, devemos viver a humildade; para vencer a ganância devemos ser caridosos; para vencer a impureza, praticar a castidade; para vencer a gula, jejuar; para vencer a ira, aprender a perdoar; para vencer a inveja, ser bom; para vencer a preguiça, levantar-se e ajudar ao próximo. Cada um de nós deve fazer na Quaresma um “programa espiritual” que nos ajude a encontrar o verdadeiro sentido da Morte e Ressurreição do Senhor e a celebrar com dignidade também a nossa Páscoa, ou seja, a passagem de nossa vida velha para uma vida nova, em Cristo Jesus.

Fonte: Delfina de Jesus Gaiote

domingo, 19 de fevereiro de 2012

O SANTO SUDÁRIO


Após a Paixão e Morte, o Corpo de Cristo foi depositado no sepulcro, envolto por lençóis e perfumado por ungüentos.

Ao ressuscitar, seu Corpo ficou miraculosamente no Santo Sudário, onde já havia sinais anteriores do Preciosíssimo Sangue emanado das chagas de Sua Paixão.

Com efeito, na parte interna desse sagrado tecido, que estava em contato com o Corpo, podemos ver hoje, impressa de forma inexplicável e com incrível nitidez, a figura de um homem morto por crucifixão. Não há sinais de pigmentos corantes nem de marcas de pincel. Pelo contrário, as fibras de linho encontram-se parcialmente desidratadas em minúscula profundidade, adquirindo deste modo diferentes tonalidades. E a milagrosa imagem assim estampada reflete a dolorosíssima Paixão de um Varão que suportou padecimentos que desafiam a capacidade humana de sofrer.

De adequadas proporções, com um metro e oitenta e três centímetros de altura, ampla fronte, cabelos abundantes caindo ordenadamente até os ombros, uma nobre barba dividida em duas partes, espessas sobrancelhas, bigode cerrado – possuía todas as características de um homem bem constituído.

Ressalta logo em seu Rosto a marca de um violento golpe que Lhe quebrou o septo nasal e causou grande inflamação em toda a face direita. Notam-se também as marcas do terrível tormento da flagelação, aplicada por dois algozes romanos, usando o pior dos açoites – o flagrum - , composto por três tiras de couro com bolas de metal nas pontas. Para aplicar-Lhe esse suplício, ataram o Réu a uma coluna de pouca altura, expondo Suas costas aos golpes de látego. Há sinais de mais de 120 vergastadas na parte posterior do corpo, além de 70 outras nos braços, na parte dianteira das pernas e no peito.

Sobre sua Cabeça foi colocado um entrançado de ramos espinhosos, com pontas de quatro a seis centímetros. Uma delas atravessou a sobrancelha esquerda, a ponto de quase impedir a bertura da pálpebra.

As grosseiras cordas com que O ataram deixaram marcas nos seus pulsos e marcaram a sua cintura com coágulos de sangue, especialmente na parte das costas. Os ombros se apresentam escoriados, por haver suportado, durante um longo percurso, o peso de um áspero madeiro.

Nos joelhos, nos peitos dos pés e no nariz há sinais de violentas batidas na terra, que abriram novas feridas. Nota-se em uma de suas mãos a marca das feridas provocadas pelos cravos, das quais jorrou sangue em abundância, correndo pelos braços até os cotovelos. E os pés, pregados um sobre o outro, mostram-se quase totalmente banhados em sangue, inclusive na parte das plantas.

Hoje em dia, o Santo Sudário pertence à Santa Sé e sua guarda está confiada ao Arcebispado de Turim.

Este tecido de linho no qual Nosso Senhor Jesus Cristo foi envolto [...] vós o deveis venerar e adorar” – disse o Papa Júlio II (1503-1513), ao aprovar a Missa e o Ofício pelos quais, com sua autorizada palavra de Vigário de Cristo na terra, oficializou o culto público à Santa Síndone.

Desde então, numerosos forma os santos e pontífices que peregrinaram a Turim para rezar perante a sagrada relíquia. Entre eles, constam Pio XI, Pio XII, Beato João XXIII, Paulo VI, Beato João Paulo II e Bento XVI.

Peregrino em Turim, ajoelhado diante do Santo Sudário, Bento XVI deste modo expressou seus sentimentos: “Exatamente do escuro da morte do Filho de Deus brilhou a luz de uma esperança nova: a luz da Ressurreição. E eis que, parece-me, olhando para este Santo Lençol com os olhos da Fé se perceba algo desta luz. Com efeito, o Sudário foi imerso naquela escuridão profunda, mas ao mesmo tempo é luminoso; e eu penso que se milhões e milhões de pessoas vêm venerá-lo – sem contar quantos os contemplam através das imagens – é porque nele veem não só a escuridão, mas também a luz”. (Veneração do Santo Sudário – Turim, 2/5/2010)

O Santo Sudário é, verdadeiramente, testemunha muda e luminosa da Ressurreição de Jesus!


José Manuel Jiménez Aleixandre

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A EUCARISTIA E OS SANTOS


Desde que Jesus instituiu a Eucaristia na Santa Ceia, a Igreja nunca cessou de celebrá-la, crendo firmemente na presença do Senhor na Hóstia consagrada pelo sacerdote legitimamente ordenado pela Igreja. Nunca a Igreja duvidou da presença real do Corpo, Sangue, Alma e Divindade do Senhor na Eucaristia. Desde os primeiros séculos os Padres da Igreja ensinaram esta grande verdade recebida dos Apóstolos.

São Cirilo
de Jerusalém (315 - 386) assim falava aos fiéis: Na cavidade da mão recebe o corpo de Cristo; dize Amém e com zelo santifica os olhos ao contato do corpo santo... Depois aproxima-te do cálice. Dize Amém e santifica-te tomando o sangue de Cristo. A seguir, toca de leve os teus lábios, ainda úmidos, com tuas mãos, e santifica os olhos, a testa e os outros sentidos (ouvidos, garganta, etc.)”

Santo Efrém Sírio (306 - 444) falava da Eucaristia como: “Glória ao remédio da vida”.

Santo Agostinho (354 - 430) a chamava de O pão de cada dia, que se torna como o remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” E ainda dizia: “Ó reverenda dignidade do sacerdote, em cujas mãos o Filho de Deus se encarna como no Seio da Virgem”. “A virtude própria deste alimento divino é uma força de união que nos une ao Corpo do Salvador e nos faz seus membros a fim de que nos transformemos naquilo que recebemos”.

São Cirilo de Alexandria (370 - 444) dizia: “Ao comungarmos o corpo de Cristo nos transformamos em “Cristóforos”, portadores de Cristo”.

O Papa Paulo VI afirmou: “Cremos que como o pão e o vinho consagrados pelo Senhor, na Última Ceia, foram mudados no seu Corpo e no seu Sangue, que iam ser oferecidos por nós na Cruz, assim também o pão e o vinho consagrados pelo sacerdote se mudam no Corpo e no Sangue de Cristo glorioso que está no céu, e cremos que a misteriosa presença do Senhor naquilo que misteriosamente continua a aparecer aos nossos sentidos do mesmo modo que antes, é uma presença verdadeira, real e substancial”.


A Eucaristia é o manancial de todas as graças concedidas por Deus. É verdade que todos os sacramentos, como atos de culto santificadores de Cristo e da Igreja, são fontes inesgotáveis de graça para quantos se aproximam dela com fé. Mas é também verdade que a Eucaristia é a fonte de toda a graça, uma vez que cada graça, na presente economia da salvação, tem sempre uma relação explícita ou implícita com a Eucaristia. É o que diz expressamente São Tomás de Aquino, o maior teólogo e apaixonado cantor de Jesus eucarístico: (cf. Ecclesia de Eucharistia, 62): "Nec aliquis habet gratiam ante susceptionem huius sacramenti nisi ex aliquali voto ipsius" (Summ. Theol., III, q.79, a.1., ad1) Igreja sobre a Eucaristia, 62): "E ninguém tem uma certa graça, antes de receber este sacramento, exceto do desejo dela". Este voto está contido na recepção dos outros sacramentos, que estão orientados para a Eucaristia como para a sua finalidade. Portanto, na atual economia da salvação, pode dizer-se que cada graça é cristã, sacramental e eucarística, enquanto tem uma relação, pelo menos implícita, com Cristo, com os sacramentos e com a Eucaristia, verdadeiro centro de gravitação do novo Povo messiânico.

Num texto belíssimo, Santo Agostinho afirma a dimensão eclesial da eucaristia, esquecida mais tarde com a valorização unilateral da presença real eucarística. Afirma o grande bispo e doutor: "Tu ouves: O Corpo de Cristo! E respondes: Amém! Sê membro do Corpo do Cristo, para que seja verdadeiro o que dizes".

São Francisco de Assis (1182-1226) tinha poucos estudos. Por isso, a sua fé não estava sustentada por grandes teorias nem foi sua intenção escrever qualquer tratado teológico. Mas a forma como vivia o sacramento da Eucaristia deixava transparecer uma grande novidade evangélica, pois tinha percebido a presença do próprio Cristo, ainda que de forma simbólica, também nas criaturas, na Palavra de DEUS, nos doentes e nos pobres – elementos de uma Fraternidade Universal conduzida pela presença fiel de Cristo.
A presença real de Cristo na Eucaristia Depois da fração do pão, durante a última Ceia, Jesus convidou os seus discípulos a repetirem aquele mesmo gesto em sua memória. Tal gesto foi acolhido com obediência e gratidão por Francisco de Assis, que dizia: “O pão nosso de cada dia, o teu dileto Filho nosso Senhor Jesus Cristo, nos dá hoje, para memória, e inteligência e reverência do amor que nos teve, e de quanto por nós disse, fez e suportou.” Francisco jamais deixava de ter presentes, em aprofundada contemplação, a humildade da Encarnação e a caridade da Paixão e exortava os irmãos a acreditarem, pela fé, na presença real de Cristo na Eucaristia, que agora se mostra a nós no pão sacramentado, presente como auto-dom de si mesmo.

Francisco ardia de amor em todas as fibras do seu ser para com o Sacramento do Corpo do Senhor, comungava com tal devoção que tornava devotos os que o viam. Queria que os seus irmãos participassem todos os dias na Eucaristia porque, dizia ele, “ninguém se pode salvar sem receber o santíssimo Corpo e Sangue do Senhor”; mas, ao saber que vários sacerdotes celebravam várias missas por dia apenas por dinheiro, pediu, na Carta a toda a Ordem, que se celebrasse apenas uma missa por dia em cada comunidade e que nas comunidades em que houvesse vários sacerdotes os outros se contentassem em ouvir a missa daquele que celebrava. Francisco consagrava a Cristo um amor tão vivo que parecia sentir fisicamente diante dos olhos a presença contínua do Salvador, percebendo que é, sobretudo no sacrifício eucarístico, nessa constante doação do seu próprio Filho ao homem, que Deus se manifesta como Amor, Sumo Bem. O Cristo presente na Eucaristia é o mesmo que está nos céus, sentado à direita do Pai, a contemplar os que se aproximam devidamente do seu tabernáculo. Na comunhão do Corpo do Senhor, Francisco viu o alimento por excelência de toda a santidade. A reverência para com o Santíssimo Sacramento Encontramos em quase todos os escritos de São Francisco o apelo à reverência pelo Santíssimo Sacramento.

Santo Ambrósio (374 – 397) “Estejamos bem convencidos de que a Eucaristia não é o que a natureza formou, mas o que a bênção consagrou, e que a força da benção ultrapassa a da natureza, porque pela bênção a própria natureza é mudada”. “A Palavra de Cristo, que pôde fazer do nada o que não existia, não poderia mudar coisas existentes no que elas ainda não eram? Porque não é menos dar às coisas a sua natureza original do que mudá-la. (...) Sempre que O recebemos, anunciamos a morte do Senhor. Se nós anunciamos a morte do Senhor, anunciamos a remissão dos pecados. Se, de cada vez que o seu sangue é derramado, é derramado para remissão dos pecados, eu devo recebê-lo sempre, para que sempre Ele perdoe os meus pecados. Eu que peco sempre, devo ter sempre um remédio”.

Santa Tereza de Jesus: “Não há melhor meio para se chegar á perfeição do que a comunhão freqüente. Só por amor se deve receber Jesus Cristo na Eucaristia já que só por amor se dá a nós”.

São Francisco de Sales: “Duas espécies de pessoas devem comungar com freqüências; os perfeitos para se conservarem na perfeição, e os imperfeitos, para chegarem á perfeição”.

São Tomás de Aquino: “A eucaristia é sacramento do amor, significa amor, produz amor”.

Santo Ambrósio: “Aquilo que nós realizamos (na eucaristia) é o mesmo corpo nascido da virgem. Trata-se da verdadeira carne de Cristo que foi crucificada, que foi sepultada. É de fato, o sacramento de sua carne”.

Santa Terezinha: “Não é para ficar numa âmbula de ouro que Jesus desce do céu cada dia, mas para encontrar um outro céu, o da nossa alma, onde Ele encontra as suas delícias. Quando o demônio não pode entrar com o pecado no santuário de uma alma, que pelo menos ela fique vazia, sem dono, e afastada da Comunhão”.

São João Crisóstomo (344 -407) destaca o efeito unificador da Eucaristia no Corpo de Cristo, que é identificado pelos cristãos como a própria Igreja: “Com efeito, o que é o pão? É o corpo de Cristo. E em que se transformam aqueles que o recebem? No corpo de Cristo; não muitos corpos, mas um só corpo. De fato, tal como o pão é um só apesar de constituído por muitos grãos, e estes, embora não se vejam, todavia estão no pão, de tal modo que a sua diferença desapareceu devido à sua perfeita e recíproca fusão, assim também nós estamos unidos reciprocamente entre nós e, todos juntos, com Cristo”.

São João da Cruz "Meus são os Céus e minha é a Terra, meus são os homens, e os justos são meus; e meus os pecadores. Os Anjos são meus, e a Mãe de Deus, todas as coisas são minhas. O próprio Deus é meu e para mim, pois Cristo é meu e tudo para mim." (Sobre a Eucaristia).

São João Crisóstomo: “Deu-se todo não reservando nada para si”. “Não comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor”.

São Boaventura: “Ainda que friamente aproxime-se confiando na misericórdia de Deus”.

São Francisco de Sales:“Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição”.

Santa Teresa de Ávila:“Não há meio melhor para se chegar à perfeição”. “Não percamos tão grande oportunidade para negociar com Deus. Ele [Jesus] não costuma pagar mau a hospedagem se o recebemos bem”. “Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado, como os Santos no céu, diante da Essência Divina”.

São Bernardo:“A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente”. “Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos”.

São Vicente Ferrer:“Há mais proveito na Eucaristia que em uma semana de jejum a pão e água.

Santo Ambrósio:“Eu que sempre peco, preciso sempre do remédio ao meu alcance.”

São Gregório Nazianzeno:“Este pão do céu requer que se tenha fome. Ele quer ser desejado”. “O Santíssimo Sacramento é fogo que nos inflama de modo que, retirando-no do altar, espargimos tais chamas de amor que nos tornam terríveis ao inferno.”
São Tomás de Aquino:“A comunhão destrói a tentação do demônio.
Santo Afonso de Ligório:“A comunhão diária não pode conviver com o desejo de aparecer, vaidade no vestir, prazeres da gula, comodidades, conversas frívolas e maldosas. Exige oração, mortificação, recolhimento.” “Ficai certos de que todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade”.

S. Pio X: “A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor”. “Se os anjos pudessem sentir inveja, nos invejariam porque podemos comungar”.

Santo Agostinho:Não somos nós que transformamos Jesus Cristo em nós, como fazemos com os outros alimentos que tomamos, mas é Jesus Cristo que nos transforma nele.” “Sendo Deus onipotente, não pôde dar mais; sendo sapientíssimo, não soube dar mais; e sendo riquíssimo, não teve mais o que dar.” “A Eucaristia é o pão de cada dia que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia.” “Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua maternidade.”

Papa Pio XII:“A fé da Igreja é esta: que um só e o mesmo é o Verbo de Deus e o Filho de Maria, que sofreu na cruz, que está presente na Eucaristia, e que reina no céu.”

São Gregório de Nissa:“Nosso corpo unido ao corpo de Cristo, adquire um princípio de imortalidade, porque se une ao Imortal”.
São João Maria Vianney:“Cada hóstia consagrada é feita para se consumir de amor em um coração humano”.

Santa Margarida Maria Alacoque: “Nós não saberíamos dar maior alegria ao nosso inimigo, o demônio, do que afastando-nos de Jesus, o qual lhe tira o poder que ele tem sobre nós.”
São Filipe Neri:“A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.”

Santa Catarina de Gênova:“O tempo passado diante do Sacrário é o tempo mais bem empregado da minha vida”.

São João Bosco:“Não omitais nunca a visita a cada dia ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante.” “Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o poucas vezes. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes. Quereis vencer ao demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus. Quereis ser vencidos? Deixai de visitar Jesus…”

Tomás de Kempis:“Ao sacerdote na consagração é dado ao que aos anjos não foi concedido”. “Não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do Corpo de Cristo, na missa e na comunhão”. “A Eucaristia é a saúde da alma e do corpo, remédio de toda enfermidade espiritual, cura os vícios, reprime as paixões, vence ou enfraquece as tentações, comunica maior graça, confirma a virtude nascente, confirma a fé, fortalece a esperança, inflama e dilata a caridade.

Concílio de Trento sobre a Eucaristia:“Remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas e preservados dos pecados mortais.”

Por: Jhosefe da Silva (MIPK)

domingo, 21 de agosto de 2011

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES CONSAGRADAS.

“Senhor Jesus Cristo, pastor das nossas almas, que continuais a chamar com o vosso olhar amoroso tantas moças e rapazes que vivem em meio às dificuldades do mundo, abri a mente destes mesmos jovens para que reconheçam, entre tantas vozes que ressoam ao seu redor, a vossa voz inconfundível, mansa e poderosa, que ainda hoje repete: “VEM E SEGUE-ME”.

Ó Virgem Imaculada, Mãe de Deus e nossa, ouvi a nossa humilde prece. Regiões inteiras, milhões de homens não conhecem ainda Jesus; muitíssimos outros esqueceram e não amam mais o Senhor, porque não há ali um sacerdote que se lhes possa aproximar.
Despertai o entusiasmo da nossa juventude pela generosidade, e tornai-a sensível às expectativas dos irmãos que pedem solidariedade e paz, verdade e amor. Orientai o coração dos jovens para a radicalidade evangélica, capaz de descobrir ao homem moderno as imensas riquezas da vossa caridade.

“Ó São Maximiliano Maria Kolbe, apóstolo da Imaculada e mártir da caridade que a vosso exemplo de entrega total nas mãos da Imaculada para ser todo de Deus inflame e entusiasme todos os jovens a descobrir o próprio caminho”. Amém.

Missionários e Missionárias da Imaculada Padre Kolbe.

27ª JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE EM 2013 SERÁ NO BRASIL.


O papa Bento XVI anunciou neste domingo, dia 21 de agosto de 2011 em Madri, durante Celebração Eucarística, para centenas de milhares de jovens católicos do mundo todo, que a cidade do Rio de Janeiro, acolherá em 2013, a próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ).

O anúncio foi feito ao término da 26ª Jornada, realizada na capital espanhola, que reuniu cerca de 2 milhões de peregrinos católicos de 193 países. O papa expressou seu desejo de viajar ao Brasil para presidir o evento.

“Tenho o prazer de anunciar que a sede da próxima Jornada Mundial da Juventude, em 2013, será o Rio de Janeiro. Peçamos ao Senhor já desde este momento que ajude os jovens de todo o mundo que tiverem de se preparar para que possam se reunir novamente com o papa nessa bela cidade brasileira".

“Queridos amigos, antes de nos despedir, os jovens da Espanha entregam aos do Brasil a cruz das Jornadas Mundiais da Juventude, como Sucessor de Pedro, confio esta grande incumbência a todos os aqui presentes: levem o conhecimento e o amor de Cristo por todo o mundo. Ele quer que vocês sejam seus apóstolos no século XXI e os mensageiros de sua alegria. Não o decepcionem!".

Logo após anunciar a cidade, os jovens brasileiros presentes, começaram tremular suas bandeiras e a aplaudir com muito entusiasmo, enquanto os jovens católicos espanhóis entregavam a Cruz, que é o símbolo da Jornada Mundial da juventude, aos jovens brasileiros no altar levantado na base aérea de Quatro Ventos, em Madri.

A Jornada Mundial da Juventude foi criada em 1984, quando após concluir o Ano Santo da Redenção, o então Papa João Paulo II entregou uma cruz de madeira de quatro metros de altura aos jovens, convidando-os a levá-la por todo o mundo.

Desde então, foram realizadas jornadas em Roma (1985), Buenos Aires (1987), Santiago de Compostela (Espanha, 1989), Czestochowa (Polônia, em 1991), Denver (Estados Unidos, em 1993), Manila (Filipinas em1995), Paris (1997), Roma novamente (no Jubileu, 2000), Toronto (2002), Colônia (Alemanha, 2005), Sydney (Austrália, 2008) e, por fim, Madri neste ano de 2011.

O Papa encerrou o encontro mundial de jovens católicos, aos quais pediu que divulgassem o evangelho "mesmo onde há rejeição ou indiferença".

“Sejam testemunhas valentes e sem complexos. Não tenham medo de ser católicos, dando sempre testemunho disso a sua volta com humildade e sinceridade. “Que a Igreja encontre em vocês os missionários dignos do Evangelho”.

Em sua homilia o Papa Bento XVI exortou os jovens europeus a ajudar à Europa a "encontrar" suas raízes cristãs, o Papa lhes advertiu que não se pode seguir Jesus sem seguir a Igreja.

“Seguir Jesus na fé é caminhar com Ele na comunhão da Igreja. Não se pode seguir sozinho. “Quem cede à tentação de seguir por conta própria ou de viver a fé conforme a mentalidade individualista, que predomina na sociedade, corre o risco de não encontrá-la ou de acabar seguindo uma imagem falsa dela”.

O papa convidou-os a responder com "generosidade e coragem" a Cristo e lhes pediu que "não guardem" para si, mas anunciem aos demais, "já que o mundo precisa do testemunho de sua fé, certamente precisa de Deus".
Bento XVI encorajou-os a anunciar sua fé em Cristo, "onde há multidões de jovens que aspiram a coisas maiores e não se deixam seduzir pelas falsas promessas de um estilo de vida sem Deus".
O bispo de Roma disse que a Igreja "não é uma simples instituição humana, como outra qualquer, mas está estreitamente unida a Deus".

“Não se pode separar Cristo da Igreja, assim como não se pode separar a cabeça do corpo. A Igreja não vive de si mesma, mas do Senhor".

Bento XVI afirmou que, para que "cresça" a amizade dos jovens com Cristo, é "fundamental" que façam parte das paróquias, comunidades e movimentos, "assim como a participação na missa dominical, a recepção freqüente do sacramento do perdão e o cultivo da oração e meditação da palavra de Deus".

Ao todo, 14 mil sacerdotes concelebraram com o papa, assim como 900 bispos e 60 cardeais.