JESUS TE CONVIDA A PASSAR UMA HORA ESPECIAL COM ELE

Para ter uma vigília de oração constante diante do Santíssimo, precisamos assegurar-nos que em cada hora haja adoradores.

Para tanto, é necessário que cada pessoa se comprometa a tomar uma determinada hora.

Desta forma, podemos organizar todas as horas da noite, de modo que sempre haja alguém com Jesus.

A sua fé na presença de Jesus lhe ajudará a crer com convicção.

Torne-se você também um adorador (a). Faça uma experiência diante de JESUS EUCARÍSTICO

“VINDE A MIM VÓS QUE ESTAIS CANSADOS E SOBRECARREGADOS, EU VOS ALIVIAREI” (Mt 11,28).

ALEGRAI-VOS, ELE ESTÁ NO MEIO DE NÓS.

VINDE TODOS E ADOREMOS AO SALVADOR, JESUS SE FAZ PRESENTE NA SAGRADA EUCARISTIA, NÃO PERCA A OPORTUNIDADE DE ESTAR JUNTO A ELE. SEJA VOCÊ TAMBÉM UM ADORADOR DE JESUS CRISTO.

“A EUCARISTIA É O REMÉDIO DA IMORTALIDADE, O ANTÍDOTO CONTRA A MORTE” (Santo Inácio de Antioquia).




“A EUCARISTIA CONSISTE DE DUAS REALIDADES, A TERRENA E A CELESTE. POIS O PÃO QUE É TIRADO DA TERRA, NÃO É MAIS PÃO COMUM, UMA VEZ QUE ELE RECEBEU A INVOCAÇÃO DE DEUS E NÃO SE CORROMPE. PORTANTO, TAMBÉM NOSSOS CORPOS, QUANDO RECEBEM A EUCARISTIA, NÃO SÃO MAIS PASSÍVEIS DE CORRUPÇÃO, MAS POSSUEM A ESPERANÇA DA RESSURREIÇÃO PARA A ETERNIDADE”. (Santo Irineu, sec.II).

domingo, 27 de dezembro de 2009

SÃO JOÃO APÓSTOLO - 27 DE DEZEMBRO.

Sabemos pelos Evangelhos que São João era filho de Zebedeu e Salomé. (Mt 27,56; Mc 15,40). Junto com seu irmão Tiago, que era pescador, auxiliava seu pai na pesca no mar da Galiléia.
Nasceu provavelmente em Betsaida, tal como outros dois irmãos, Simão e André, também pescadores. Eram discípulos de São João Batista, o Precursor. Deste haviam recebido o batismo, zelosos que eram preparando-se para a vinda do Messias prometido.

Certa vez, estava João Batista com dois de seus discípulos, quando passou Jesus a alguma distância. O Batista exclama: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira os pecados do mundo". André, o irmão de Simão Pedro era um dos dois que ouviram as palavras de João Batista e seguiram Jesus. Identificou-se como sendo o segundo discípulo o apóstolo João, pois a expressão “Eis o cordeiro de Deus” ficou tão gravada no coração do jovem João, que ele mesmo se referiria mais tarde a Cristo como “O Cordeiro” (Jo, 1, 35 a 40).

Algumas semanas depois estavam Simão e André lançando as redes às águas, quando passou Jesus e lhes disse: "Vinde em meu seguimento e eu vos farei pescadores de homens". Mais adiante estavam Tiago e João numa barca, consertando as redes. "E chamou-os logo. E eles deixaram na barca seu pai Zebedeu, com os empregados, e o seguiram" (Mc 1, 16 a 20).

Desde logo, Pedro, Tiago e João Tornaram-se os "escolhidos dentre os escolhidos". E, como tais, participaram de alguns dos mais notáveis episódios na vida do Salvador, como a ressurreição da filha de Jairo, a Transfiguração no Tabor e a agonia no Horto das Oliveiras.

São João foi também um dos quatro que estavam presentes quando Jesus revelou os sinais da ruína de Jerusalém e do fim do mundo. Mais tarde, com São Pedro, a quem o unia respeitosa e profunda amizade, foi encarregado de preparar a Última Ceia (Lc 22,8).

Uma das maiores provas de afeição de Nosso Senhor a São João deu-se na Última Ceia. Quis o Divino Mestre ter à sua direita o Apóstolo, permitindo-lhe a familiaridade de recostar-se em seu coração.

São João teve porém um momento de temor, foi quando os inimigos prenderam Jesus, “Então todos o abandonaram e fugiram” (Mc 14,50). Era o momento em que Nosso Senhor mais precisava de apoio!

“Simão Pedro e mais outro discípulo seguiram Jesus até o pátio da casa do sumo sacerdote” (Jo 18,15). Com o coração angustiado João aguarda lá a sentença que a de cair sobre seu amado Mestre. A ele coube o dever amargo de comunicar a Maria Santíssima o que se passava com seu Filho. Acompanhou-a então no caminho do Calvário e com Ela permaneceu ao pé da cruz. Era o sinal evidente de seu arrependimento.

Foi então que, recebendo-a como Mãe, obteve o maior legado que criatura humana jamais podia receber. Quando Jesus viu a sua mãe e, perto dela, o discípulo que amava, disse a sua mãe: “Mulher eis ai o teu filho!”. Depois disse ao discípulo: “Eis ai a tua mãe!” (Jo 19 26,27). João apóstolo representava naquele momento todos os fiéis. E que, por meio dele, Maria nos foi dada por Mãe, e nós a Ela como filhos. Mas João foi o primeiro em tal adoção. Foi ele também o único dos apóstolos a presenciar e a sofrer o drama do Gólgota.

Quando, no Domingo da Ressurreição, Maria Madalena veio dizer aos apóstolos que o túmulo estava vazio, foi ele o primeiro a correr, seguido de Pedro, para o local. E depois, estando no Mar de Tiberíades, aparecendo Nosso Senhor na margem, foi o primeiro a reconhecê-Lo.

São Paulo, em uma de suas viagens a Jerusalém, narra em sua Epístola aos Gálatas (2, 9) que lá encontrou "Tiago, Cleofas e João, que são considerados as colunas, e que eles, reconhecendo a graça que me foi dada para pregar o Evangelho aos gentios, deram as mãos a mim e a Barnabé em sinal de comunhão".

Depois disso os Evangelhos se calam a respeito de São João. Mas resta a Tradição. Segundo esta, ele permaneceu com Maria Santíssima durante o que restou de sua vida mortal, dedicando-se também à pregação.

O Imperador Domiciano o fez prender e levar a Roma, sendo flagelado e colocado num caldeirão de azeite fervendo. Mas o apóstolo saiu dele ileso sem sofrer dano algum. Domiciano, espantado com o grande milagre, não ousou atentar uma segunda vez contra ele, mas o exilou na ilha de Patmos, que era pouco mais do que um rochedo. Foi ali, segundo a tradição, que São João escreveu o mais profético dos livros das Sagradas Escrituras, o Apocalipse.

Após a morte de Domiciano, o Apóstolo voltou a Éfeso. É lá que, segundo vários Padres e Doutores da Igreja, para combater as doutrinas nascentes que negavam a natureza divina de Cristo, escreveu ele seu Evangelho. Ordenou antes a todos os fiéis um jejum que ele mesmo observou rigorosamente, para em seguida ditar a seu discípulo Prócoro, no alto de uma montanha, o monumento que é seu Evangelho. Transportado em Deus, com um vôo de águia, ele o começa de uma altura sublime: "No princípio era o Verbo, e o Verbo estava em Deus, e o Verbo era Deus".

Segundo uma tradição, o discípulo que Jesus amava teria morrido em Éfeso, provavelmente em 27 de dezembro do ano 101 ou 102.

FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA - 27 DE DEZEMBRO.

"NOSSA FAMÍLIA É A CASA DE DEUS!"


Ao celebrarmos a festa da sagrada família de Nazaré, ofertamos nossa própria família a Deus para que, a exemplo da casa que acolheu Jesus, nós e nossa casa também o acolhamos!

O Messias quis começar a sua tarefa redentora no seio de uma família simples, normal. O lar onde nasceu foi a primeira realidade humana que Jesus santificou com a sua presença.

Ao participar da Família de Nazaré e nela aprender os valores humanos e religiosos de seu tempo, Jesus valoriza o papel da família. O espaço familiar, iluminado pela fé, torna-se ambiente propício para se viver os valores cristãos.
Compreensão, união, perdão e comunhão.
A vida da Sagrada Família não foi nada fácil, Jesus nasceu em um presépio e foi reclinado em uma manjedoura, porque não havia outro lugar para eles na sala. (Lc 2,7).

Neste lar José era o chefe de família, a ele cabia a tarefa de sustentar Jesus e Maria com o seu trabalho. Foi ele quem recebeu a mensagem do nome que devia dar ao Menino, e as indicações para proteger o Filho; a fuga para o Egito e o retorno a pátria. Dele aprendeu Jesus o seu ofício, o meio de ganhar a vida.
De Maria Jesus aprendeu a falar ditos populares cheios de sabedoria, que mais tarde utilizaria na sua pregação.
Efetivamente foi na humilde morada de Nazaré que começaram a se desenrolar, entre os membros da Sagrada Família, as primeiras páginas do Novo Testamento.

O testemunho do Cristo e de seus pais demonstra, também, o imenso resplendor que pode atingir uma vida familiar comum, vivenciada em Deus, na simplicidade e num grande amor compartilhado.

Inspirados pelo exemplo da Sagrada Família busquemos viver os valores cristãos em nossos lares

sábado, 26 de dezembro de 2009

SANTO ESTÊVÃO - PRIMEIRO MARTIR DA IGREJA - 26 DE DEZEMBRO.



Passado um dia após a celebração do nascimento do Senhor, e já a liturgia nos propõe a festa do primeiro que deu a vida por esse Menino que acaba de nascer.

Eis aquele que testemunhou o Cristo, sendo o primeiro dos mártires: Santo Estêvão! Tinha por arma a caridade. Por amor a Deus não recusou a hostilidade que sofreu, e pediu perdão ao Senhor por aqueles que o apedrejavam.

Estêvão era judeu da diáspora e morava em Jerusalém. Fazia parte dos sete diáconos que haviam sido encarregados pelos Apóstolos de assistirem os necessitados da comunidade. Estêvão, que além de exercer as funções de administrador dos bens comuns, não renunciava ao anúncio da Boa Nova.

O martírio de Santo Estêvão está descrito com fidelidade histórica no livro dos Atos dos Apóstolos, que é a primeira história da Igreja.

Naqueles dias, Estêvão, cheio de graça e poder, fazia prodígios e grandes sinais entre o povo. Mas alguns membros da chamada Sinagoga dos Libertos, junto com sirinenses e alexandrinos, e alguns da Cilícia e da Ásia, começaram a discutir com Estêvão. Porém, não conseguiram resistir à sabedoria e ao Espírito com que ele falava.

Ao ouvir essas palavras, eles ficaram enfurecidos e rangeram os dentes contra Estêvão. Estêvão, cheio do Espírito Santo, olhou para o céu e viu a glória de Deus. E disse: “Estou vendo o céu aberto, e o filho do Homem, em pé, à direita de Deus”. Mas eles, dando grandes gritos e, tapando os ouvidos, avançaram todos juntos contra Estêvão; arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram suas vestes aos pés de um jovem, chamado Saulo. Enquanto o apedrejavam, Estêvão clamou dizendo: “Senhor Jesus, acolhe o meu espírito”. (At 6,8-10; 7,54-59).

Na história do catolicismo muitos foram os que pereceram, e ainda perecem, pagando com a própria vida a escolha de abraçar a fé cristã. Essa perseguição mortal, que durou séculos, teve início logo após a Ressurreição de Jesus.

Nem sempre as perseguições têm as mesmas características. Durante os primeiros séculos, pretendeu-se destruir a fé dos cristãos por meio da violência física. Em nossos dias, levanta-se todo o tipo de obstáculos para que se possa educar cristãmente nossos filhos.

Frequentemente observarmos que, em sociedades que se chamam livres, o cristão tenha que viver num ambiente claramente adverso. Pode-se dar então uma perseguição disfarçada, com o recurso da ironia, que tenta ridicularizar os valores cristãos.

“Em outros tempos, incitavam-se os cristãos a renegar Cristo; agora, ensina-se os mesmos a negar Cristo”. (Santo Agostinho).
É como se o Santo estivesse retratando os dias de hoje, antes, usava-se a violência, agora, utiliza-se a mansidão insinuante e envolvente, e dificilmente se deixa descobrir. Hoje se ensina a negar Cristo e, enganando-os, não querem que pareça que os afastam de Cristo.

A festa de Santo Estêvão, primeiro mártir da Igreja, foi sempre celebrada imediatamente após a festividade do Natal. Convinha que a festa da natividade de Cristo fosse seguida pela festa natalícia de Santo Estêvão, que foi o primeiro a sofrer o martírio por Cristo, portanto o primeiro a nascer no céu: “Ontem Cristo nasceu na terra, para que hoje Estêvão nascesse no céu”.

Se o mundo vos odeia, sabei que antes do que a vós me odiou a mim... Lembrai-vos da palavra que eu vos disse: não é o servo maior do que o seu senhor. Se me perseguiram a mim, também vos perseguirão a vós”. (Jo 15,18-19).

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

“E O VERBO SE FEZ CARNE E HABITOU ENTRE NÓS”; (Jo 1,14) - NATIVIDADE DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO.


“Alegrai-vos sempre no Senhor! Repito, alegrai-vos!” (Fl 4,4). Este é o convite a ressoar no coração de quem acredita no sentido cristão do Natal. O fundamento desta alegria, não consiste apenas na situação em que estamos vivendo no momento, mas, sobretudo pelo fato de comemorarmos a chegada de Deus no meio de nós.

O Natal de Jesus significa ir ao Seu encontro, reconhecer que a sua vinda é o presente mais precioso para as nossas vidas. Ao chegar, Jesus quer encontrar nossos corações íntegros e santos.

O verdadeiro sentido do Natal somente terá o seu valor, se estamos vivendo uma autêntica vida cristã. A graça salvadora de Deus nos ensina a vivermos neste mundo com ponderação, justiça e piedade, e a renunciar a tudo que nos leva a ser contrario aos princípios cristãos.

Esperemos com alegria a vinda gloriosa do Senhor Jesus. Intensifiquemos nosso relacionamento intimo com Ele, tornando nossa relação com o próximo fraterna, pois a fraternidade e a ternura são sinais da presença de Deus.

Temos que nos perguntar constantemente, o que significa Jesus Cristo para nós? Existe espaço para Cristo nascer em nossos corações? Pois percebemos que a presença de Cristo perturba e atrapalha o “bem estar” egoísta e individualista de um grande número de pessoas fechadas em si mesmas, que acham que ao segui-lo estarão impedidas de viverem a sua liberdade. Puro engano, pois na maioria dos casos, as pessoas acabam tornam-se escravas das paixões mundanas.

As festividades do Natal, no entanto, não perderam seu sentimento puro e ainda possuem a força que transborda os corações dos homens. O Natal do Senhor é a festa da fraternidade entre os homens. São incontáveis as manifestações de solidariedade, sinais do grande dom que Deus fez pela humanidade com a encarnação do Verbo, reflexos daquela noite santa em que o próprio Deus se fez para nós um presente. “Nasceu hoje para nós um salvador que é o Cristo Senhor” (Lc 2,11).

O verdadeiro cristão é precursor de Cristo é transparência viva de quem quer ver Jesus. Acolhamos o nosso salvador, encarnando-o em nosso jeito de ser e de amar.

AS ORIGENS DA FESTA DO NATAL.

Os evangelhos nos dizem muito pouco sobre o nascimento de Cristo. Sabemos apenas que Ele nasceu “na cidade de Belém, na Judéia, no tempo do rei Herodes” (Mt 2,1). A sagrada escritura não diz nada sobre a data deste grande acontecimento.

E porque se celebra o nascimento de Cristo dia 25 de dezembro? Porque nesta data no hemisfério norte, onde o inverno é rigoroso, se celebrava a grande festa pagã do Sol Invicto. As noites passavam a serem mais longas e a força do Sol mais fraca. A sensação de fim de luz do sol era inevitável. No dia 21 de dezembro ocorre o solstício de inverno, ou seja, o dia mais curto do ano, e o dia 25 de dezembro era o primeiro dia em que era possível perceber que os dias estavam se tornando mais longos e força da luz do sol retornando.

A festa do nascimento do sol todos os anos, no dia 25 de dezembro, celebrava a vitória da luz sobre as trevas.

Os cristãos, naquela época cada vez mais numerosos, na tentativa de conquistar o coração dos homens do Império Romano, requisitaram o dia 25 de dezembro para a celebração do nascimento da Luz Invencível, festejando-o como o dia em que Jesus Cristo Nasceu, a verdadeira Luz que ilumina todos os povos.

A igreja substituiu a festa onde se venerava ao deus sol, pela adoração a Jesus Cristo, Luz do mundo. “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida”. (Jo 8,12).

Por volta do ano 336dc, a festa do Natal já era celebrada em Roma no dia 25 de dezembro.
A data de 25 de dezembro como vemos, não é uma data histórica. É, porém, a data na qual comemoramos um fato histórico: o nascimento do nosso Salvador. Para a nossa fé não é fundamental saber exatamente quando Jesus veio ao mundo, mas sim saber que Ele veio.


A ORIGEM DO PRESÉPIO.

São Francisco de Assis, encantado com a humanidade do Filho de Deus, passava horas contemplando o crucifixo na solidão das grutas de La Verna (Itália). Tinha uma profunda devoção pelo Natal do Senhor, mais que qualquer outra festividade do ano. (cf Fontes Franciscanas FF 1669).

Francisco queria que no Natal os cristãos exultassem no Senhor e, por amor dele, fossem alegremente generosos, não apenas com os necessitados, mas também com os animais e pássaros. Neste dia, Deus feito criança amamentou no seio humano. Queria que no Natal todos fossem saciados.

Duas semanas antes do Natal, Francisco procurou por Giovanni, um amigo que residia em Greccio, e pediu-lhe que o ajudasse nos preparativos para a festa do Natal. Francisco queria representar o nascimento de Cristo, e presenciar com os próprios olhos, as dificuldades encontradas pela sagrada família naquela noite em Belém.

Na noite de 24 de dezembro de 1223, Francisco organizou todas as coisas que seu amigo lhe preparara e adornou uma gruta com todo o carinho. Aos poucos, uma procissão se formou e entre luzes e cânticos, dirigiram-se até a gruta que aos poucos se tornou o presépio de Greccio, uma nova Belém.

Foi o primeiro presépio vivo organizado na história do cristianismo.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

VIRGEM DE GUADALUPE - 12 DE DEZEMBRO.


A imagem de Nossa Senhora de Guadalupe, presente no manto de Juan Diego, é para nós católicos, uma prova concreta de que devemos permanecer firmes em nossa fé. A manifestação da Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa, em 1531 no México, permanece e sempre permanecerá ao longo dos séculos, como testemunho da presença de Deus no meio de nós. Para o ateu moderno, acostumado a dar valor só ao que julga provado pela ciência, o milagre de Guadalupe, no México, é no mínimo constrangedor. Pois a ciência prova que houve milagre!

No dia 9 de dezembro de 1531, na cidade do México, Nossa Senhora apareceu a um índio que se convertera ao catolicismo, e havia sido batizado com o nome de Juan Diego. Nossa Senhora então lhe pediu que dissesse ao bispo da cidade para construir um templo em sua honra. Juan Diego transmitiu o pedido, e o bispo exigiu um sinal da Rainha do Céu, de que realmente dizia a verdade.
ANTIGO SANTUÁRIO

Recebendo de Juan Diego o pedido do bispo. Nossa Senhora solicitou a Juan Diego que fosse ao topo da colina e lá colhesse as flores existentes, dentre elas, estavam rosas de castela, que não floresciam naquela época do ano e em pleno inverno mexicano. Juan Diego estendeu seu manto e a encheu com as coloridas flores. A variedade das flores era o sinal solicitado pelo bispo.
Feito isto, Juan Diego apresentou-se ao bispo com as flores envolvidas com seu manto. Ao abri-lo diante do bispo e de várias outras pessoas, verificaram admirados que naquele instante surgiu estampado no manto uma imagem gloriosa de Nossa Senhora, era então 12 de dezembro de 1531. Muito resumidamente, esta é a história, que foi registrada em documento escrito.

Como resultado das aparições, aconteceu a maior conversão em massa ao cristianismo de toda a história. Alguns sacerdotes chegaram a batizar 6 mil mexicanos em um só dia.
O manto de Juan Diego, conhecido no México como tilma, que é feito de tecido grosseiro (fibras de maguey, um tipo de cacto), deveria ter-se desfeito há muito tempo. O frágil material da tilma , que geralmente, se deteriora em aproximadamente 15 anos, permanece intacto até hoje em perfeito estado de conservação.

Uma vez que o manto existe, é possível estudá-lo a fim de definir, por exemplo, como a imagem foi impressa nele. Em 1936, o bispo da cidade do México pediu ao Dr. Richard Kuhn, ganhador do prêmio Nobel de química, que analisasse a imagem de Nossa Senhora. Ao analisar três fibras do manto, para descobrir qual o material utilizado na pintura. Para surpresa de todos, o cientista constatou que, o material utilizado para produzir o que parecia cores, era desconhecido para a ciência, já que as tintas não eram de origem vegetal, nem mineral, nem animal.

A hipótese de que a sagrada imagem fosse uma pintura, também foi descartada em 1946, quando um exame microscópio comprovou que não existiam pinceladas.
No ano de 1979 o prof. Phillip Serna Callahan, biofísico da Universidade da Flórida, junto com especialistas da NASA, analisou a imagem. Desejavam verificar se a imagem é uma fotografia. Resultou que não é fotografia, pois não há impressão no tecido. Eles fizeram mais de 40 fotografias infravermelhas para verificar como é a pintura. E constataram que a imagem não está colada ao manto, mas se encontra 3 décimos de milímetro distante da tilma. Outra constatação importante é que, ao aproximar os olhos a menos de 10 cm da tilma, não se vê a imagem ou as cores dela, mas só as fibras do manto.
NOVO SANTUÁRIO

Os olhos da imagem.

Talvez o que mais intriga os cientistas sobre o manto de Nossa Senhora de Guadalupe são os olhos dela. Com efeito, desde que em 1929 o fotógrafo Alfonso Marcué Gonzalez descobriu uma figura minúscula no olho direito, não cessam de aparecer às surpresas. Devemos primeiro ter em vista que os olhos da imagem são muito pequenos, e as pupilas deles, naturalmente ainda menores. Nessa superfície de apenas 8 milímetros de diâmetro aparecem nada menos de 13 figuras! O cientista José Aste Tonsmann, engenheiro de sistemas da Universidade de Cornell e especialista da IBM no processamento digital de imagens, dá três motivos pelos quais essas imagens não podem ser obra humana:
• Primeiro, porque elas não são visíveis para o olho humano, salvo a figura maior, de um espanhol. Ninguém poderia pintar silhuetas tão pequenas;
• Em segundo lugar, não se consegue averiguar quais materiais foram utilizados para formar as figuras. Toda a imagem da Virgem não está pintada, e ninguém sabe como foi estampada no manto de Juan Diego;
• Em terceiro lugar, as treze figuras se repetem nos dois olhos. E o tamanho de cada uma delas depende da distância do personagem em relação ao olho esquerdo ou direito da Virgem.

Esse engenheiro ficou seriamente comovido ao descobrir que, assim como os olhos da Virgem refletem as pessoas diante dela, os olhos de uma das figuras refletidas, a do bispo Zumárraga, refletem por sua vez a figura do índio Juan Diego abrindo sua tilma e mostrando a imagem da Virgem. Qual o tamanho desta imagem? Um quarto de mícron, ou seja, um milímetro dividido em quatro milhões de vezes. Quem poderia pintar uma figura de tamanho tão microscópico? Mais ainda, em pleno século XVI.

E ainda ela está hoje ali, no templo construído em sua honra, assim como uma vez esteve Nosso Senhor diante do Apóstolo São Tomé e lhe ordenou colocar sua mão no costado aberto pela lança. São Tomé colocou a mão e, verificada a realidade, honestamente acreditou na Ressurreição. Terão essa mesma honestidade intelectual os incrédulos de hoje? Não sei, porque assim como não há pior cego do que o que não quer ver, não há pior ateu do que o que não deseja acreditar. Mas, como católicos, devemos rezar também por esse tipo de pessoas, pedindo a Nossa Senhora de Guadalupe que lhes dê a graça de serem honestas consigo mesmas.

sábado, 5 de dezembro de 2009

IMACULADA CONCEIÇÃO - 8 DE DEZEMBRO.

O Dogma da Imaculada Conceição foi proclamado pelo Papa Pio IX, na companhia de 53 cardeais, de 43 arcebispos, de 100 bispos e mais de 50.000 romeiros vindos de todas as partes do mundo, no dia 8 de dezembro de 1854. Passados quatro anos dessa solene proclamação, em 11 e fevereiro de 1858, Nossa Senhora dignou-se aparecer milagrosamente quinze dias seguidos, na pequena cidade de Lourdes na França, a uma pobre menina, de 13 anos de idade, chamada Bernadete. No dia 25 de Março, Bernadete suplicou que Nossa Senhora lhe revelasse seu nome. Após o pedido, Nossa Senhora lhe respondeu: “Eu sou a Imaculada Conceição”.
Este Dogma de fé proclamado a toda a Igreja, afirma que desde o primeiro instante de sua concepção, Maria foi preservada da mancha do pecado original, por privilégio único de Deus.
O QUE É O PECADO ORIGINAL?
Adão e Eva falharam e cometeram o primeiro pecado, quer dizer, o pecado original. E Este pecado não foi simplesmente uma desobediência. Foi um pecado de soberba. O tentador sussurrou-lhes ao ouvido que, se comessem desse fruto, seriam tão grandes como Deus, seriam deuses.

O QUE É IMACULADA CONCEIÇÃO?
A Imaculada Conceição foi a sublime graça que a Mãe do Senhor recebeu de ser isenta do pecado original. Ao contrário de todos nós que nascemos com a herança do pecado de nossos primeiros pais.
Na saudação angelical, o Anjo Gabriel diz: “Ave, cheia de graça. O senhor é convosco”. Ora, o anjo não se exprimiria desta maneira e nem haveria plenitude de graça, se Nossa Senhora tivesse o pecado original, visto que o homem havia perdido a graça após o pecado de Adão. A maneira da saudação angelical transparece a grandeza de Nossa Senhora, pois o Anjo a saúda como “Ave, Cheia de Graça”. Ele troca o nome “Maria” pela qualidade “Cheia de Graça”, como Deus desejou chamá-la. Ao mesmo tempo, a afirmação “o Senhor é convosco” abrange uma verdade luminosa, pois indica que o Nosso Senhor está com Nossa Senhora antes da encarnação. Sendo estas palavras anteriores à encarnação do Verbo no seio da Virgem Maria, reconhecemos que onde está Deus não está o pecado. Ou seja, Nossa Senhora não tinha o “pecado original”. Prossegue o Arcanjo: “Não temas Maria, pois achastes graça diante de Deus”. Aqui termina a revelação da Imaculada Conceição para começar a da maternidade divina: “Eis que conceberá e darás à luz um filho, e por-lhes-ás o nome de Jesus” (Lc 1,28).

Se Maria Santíssima fosse manchada do pecado original, essa mancha redundaria em menor glória para seu filho, que ficou nove meses em seu ventre. Se qualquer mácula houvesse na formação de Maria Santíssima, teria havido igualmente na formação de Jesus, pois o filho é formado do sangue materno. São Paulo assim se expressa sobre o ventre de onde nasceu o menino-Deus: “Cristo, porém, apareceu como um pontífice dos bens futuros. Entrou num tabernáculo mais excelente e perfeito, não construído por mãos humanas, nem mesmo deste mundo” (Heb 9,12).

Fica claro o milagre operado em Nossa Senhora na previsão dos méritos de seu divino Filho. Negar que Deus pudesse realizar tal milagre seria duvidar de sua onipotência. Deus construiu o seu “tabernáculo” que não foi “construído por mãos humanas”. Ora, este tabernáculo, feito por Deus e para Deus, devia revestir-se de toda a beleza e pureza que o próprio Deus teria podido outorgar a uma criatura. E esta pureza perfeita e ideal se denomina IMACULADA CONCEIÇÃO.

sábado, 28 de novembro de 2009

SANTO ANDRÉ APÓSTOLO - 30 DE NOVEMBRO.

André no início foi discípulo de João Batista até que se aproximou de Jesus. O chamado de André é assim narrado nos Evangelhos: João viu Jesus aproximar-se e disse: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. É este de quem eu disse: depois de mim vem alguém que passou adiante de mim, porque existia antes de mim. Eu não o conhecia, mas se vim batizar com água, é para que ele se torne conhecido em Israel”. E João deu testemunho, dizendo: “Eu vi o Espírito descer do céu em forma de pomba e permanecer sobre ele. Eu não o conhecia, mas quem me enviou para batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires descer o Espírito e permanecer, esse é que batiza no Espírito Santo’. Eu vi e dou testemunho de que este é o Filho de Deus”. (Jo 1, 29-34).
No dia seguinte, João se achava lá de novo, com dois de seus discípulos. Ao ver Jesus que passava, disse “Eis o cordeiro de Deus” Os dois discípulos ouviram-no falar e seguiram Jesus. Jesus, voltando-se e vendo que o seguiam, disse-lhes: “Que procurais?” Eles disseram: “Rabi (que quer dizer Mestre), onde moras?” Disse-lhes Jesus: “Vinde e vede”. Então eles Foram, e viram onde morava e permaneceram com ele aquele dia. Era à hora décima aproximadamente. (Jo 1, 35-39).
André, o irmão de Simão Pedro, era um dos dois que ouviram as palavras de João e seguiram a Jesus. Ao encontrar seu irmão, André lhe diz: “Nós encontramos o Messias, que é o Cristo” (Jo 1, 41). E levou-o a Jesus, que olhando-o disse: “Tu és Simão, filho de Jonas, doravante chamar-te-ás Cefas” (que quer dizer Pedra).
Ouvindo estas palavras deixaram de seguir João Batista para acompanhar o próprio Cristo.
Este é, segundo a narrativa de São João, o primeiro encontro de André com Jesus. André e Pedro, contudo, não ficaram definitivamente com o Divino Mestre, mas voltaram às suas ocupações de pescadores. Dias depois, Jesus, passando pela praia do Lago de Tiberíades, pelas bandas de Cafarnaum, tendo-os encontrado quando lavavam as redes, disse-lhes: “Segui-me, e eu vos farei pescadores de homens”. Eles, deixando imediatamente as redes, O seguiram (Mt 4,18). Com estas palavras, deu-se o chamado oficial de André como apóstolo junto com seu irmão Pedro.
André é reconhecido pela Liturgia como o "protocleto", ou seja, o primeiro chamado.
Santo André no milagre da multiplicação disse a Jesus: ”Está aqui um menino que tem cinco pães e dois peixes; mas que é isto para tanta gente”. (Jo 6,9).
Podemos observar uma segunda intervenção de André. Havia alguns gentios que desejavam ver Jesus de perto e se aproximaram de Filipe, dizendo: “Senhor, queremos ver Jesus”. Filipe falou com André: e os dois foram falar com Jesus (Jo 12, 21-22).
Conta-nos a Tradição que depois do batismo no Espírito Santo em Pentecostes, Santo André teria ido pregar o Evangelho na região dos mares Cáspio e Negro.
Apóstolo da coragem e alegria Santo André foi fundador das igrejas na Acaia, onde testemunhou Jesus com o seu próprio sangue, já que foi martirizado numa cruz em forma de X no dia 30 de novembro, a qual recebeu do Santo este elogio: “Salve santa Cruz, tão desejada, tão amada”. “Tira-me do meio dos homens e entrega-me ao meu Mestre e Senhor, para que eu de ti receba o que por ti me salvou”.

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - 27 DE NOVEMBRO.


Nossa Senhora já havia aparecido a Catarina Labouré em 18 de Julho de 1830. “No dia 27 de novembro de 1830, que era o sábado anterior ao primeiro domingo do Advento, às cinco e meia da tarde, em Paris França, estava Catarina Labouré fazendo a meditação em profundo silêncio quando pareceu-lhe a Santíssima Virgem na altura do quadro de São José”. Ela tinha os olhos voltados para o céu, e o seu rosto se tornou resplandecente. Seus pés se apoiavam sobre um globo, ou melhor, sobre metade de um globo. De repente, seus dedos se cobriram de anéis, ornados de pedras preciosas, uma mais bela do que a outra algumas maiores e outras menores, que emitiam raios luminosos.

E então começou a se formar ao redor da Santíssima Virgem um quadro um tanto oval, sobre o qual, no alto, numa espécie de semicírculo, da mão direita para a esquerda de Maria se liam estas palavras, escritas com letras de ouro: “Ó Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

Então ouvi se uma voz que dizia: “Mande cunhar uma medalha conforme este modelo, todas as pessoas que a carregarem, receberão grandes graças, leve-a principalmente no pescoço”. “As graças serão abundantes para as pessoas que a carregarem com confiança”.

No mesmo instante pareceu-me que o quadro virou e eu vi o reverso da medalha. Havia o monogramo de Maria, isto é, a letra “M” com uma cruz em cima e, como base dessa cruz, uma linha grossa, ou seja, a letra “I”, monograma de Jesus. “Sob os dois monogramos havia os Sagrados Corações de Jesus e de Maria, o primeiro rodeado por uma coroa de espinhos e o segundo traspassado por uma espada”.
Interrogada mais tarde se além do globo, ou melhor, além da metade do globo, ela tinha visto outra coisa sob os pés da Virgem, Catarina Labouré respondeu que havia visto uma serpente de cor esverdeada com manchas amarelas.

Nos manuscritos da vidente encontra-se também esta particularidade, que é muito importante. Entre as pedras preciosas havia algumas que não emitiam raios. Enquanto se espantava, ouviu a voz de Maria que dizia: “As pedras preciosas das quais não saem raios são símbolo das graças que não me foram pedidas por esquecimento”.
Em 1832, dois anos após as aparições, o pedido de Maria foi atendido e a Medalha foi cunhada. Uma das primeiras pessoas a recebê-la foi a Irmã Catarina, a qual, logo que a teve entre as mãos, a beijou várias vezes com afeto e disse: “Agora é preciso difundi-la”.

A Medalha, num certo sentido, se propagou por si. As graças e os milagres, obtidos seja em benefício das almas, seja em benefício dos corpos, foram tantos e tão evidentes que, em pouco tempo, a Medalha foi chamada de “milagrosa”.
Catarina Labouré faleceu na França em 31 de Dezembro de 1876 aos setenta anos de idade. Cinqüenta e seis anos após sua morte seu corpo foi encontrado, e continua até hoje, inteiramente incorrupto, na capela das irmãs da caridade em Paris.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

JESUS CRISTO, REI DO UNIVERSO - 21 DE NOVEMBRO


Com a festa de Jesus Cristo Rei do Universo, que foi instituída pelo Papa Pio XI em 1925, celebra-se a conclusão do Ano Litúrgico.
Jesus Cristo é o centro da história da humanidade e da história da salvação Ele é o Alfa e o Ômega o princípio e o fim.
Os quatros evangelhos narram à pergunta que Pôncio Pilatos dirige a Jesus no seu julgamento e condenação: “Tu és o rei dos judeus?”. No evangelho de João, encontramos duas respostas de Jesus à pergunta de Pilatos: uma negativa e outra afirmativa. “Meu reino não é deste mundo. Se meu reino fosse deste mundo, meus súditos teriam combatido para que eu não fosse entregue aos judeus. Mas meu reino não é daqui” (Jo 18,36). “Eu sou rei. Para isso nasci e para isto vim ao mundo: para dar testemunho da verdade. Quem é da verdade escuta minha voz”. (Jo 18,37).
Jesus não nega que Ele é rei, mas não como os reis da terra. Ele não tem súditos, mas discípulos que o seguem livremente encantados por sua pessoa e por seus ensinamentos. Para Ele reinar é servir e servir é reinar.
Cristo deve ser o rei do seu coração, portanto, não podemos confundir de modo algum, a majestade sublime desse reino, com os reinos existentes na terra.

APRESENTAÇÃO DE NOSSA SENHORA - 21 DE NOVEMBRO


Em nossa fé celebramos com piedade a memória da apresentação de Nossa Senhora no templo. Ela é o Templo de Deus, a escolhida a Imaculada Conceição. Maria é e será sempre a catedral bela e exuberante do Reino. Quando a veneramos descobrimos também nossa vocação e nossa dignidade humana e o próprio Jesus. Nela exaltamos o Deus da Vida por sua maravilhosa obra de redenção.
O significado desta festa é mostrar Maria como o verdadeiro templo onde Deus se estabelece como fonte de salvação.
Que a Santa Mãe de Deus seja amada e respeitada por todos os cristãos.