
Pouco tempo após sua ordenação sacerdotal, é enviado ao lugarejo de Ars, onde viviam aproximadamente 250 pessoas. Como a maior parte das localidades rurais da França, encontrava-se em plena decadência religiosa. Vivia-se a indiferença a negligência e o esquecimento das práticas religiosas.
Diante desta realidade, suas primeiras medidas práticas foram: A reforma da igreja que, por respeito ao Santíssimo Sacramento, desejava que fosse a melhor possível e a oração constante pela conversão dos paroquianos. Ficava de joelhos por longos períodos diante do Santíssimo Sacramento.

Paulatinamente os esforços do santo foram sendo coroados de êxito, de maneira que os jovens de Ars chegaram a ser os mais bem instruídos da comarca.
Nas missas dominicais, pregava sobre os deveres de cada um para consigo, para com o próximo e para com Deus.
Passou grande parte se sua vida no confessionário, tornando-se um dos mais famosos confessores da Igreja.
A oração, o amor pelo pesado fardo do ministério sacerdotal, a extrema austeridade de sua vida, serviram de exemplo para muitos. E pela Graça Divina, ocorreram sucessivas conversões e Ars foi totalmente transformada.
Faleceu em 4 de Agosto de 1859 em Ars França, foi beatificada em 8 de Janeiro de 1905 em Roma pelo Papa São Pio X e canonizado em 1 de Novembro de 1924 em Roma pelo Papa Pio XI.
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